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terça-feira, julho 05, 2005

Não é que não dê. É que não dá!



Eu tenho um amigo, o Everaldo, com quem costumo resolver todos os problemas do mundo quando tomamos uma cervejinha.

Ontem conversávamos sobre a crise política atual quando tocamos no último artigo de Diogo Mainardi, na Veja. Ali o articulista fala sobre a Previ, o fundo de pensões dos funcionários do Banco do Brasil. A Previ é hoje uma das maiores empresas do Brasil. Tem milhões e milhões de reais e participa como acionista de dezenas de empresas não só por aqui, mas em toda a América Latina.

É a Previ, uma das muitas caixas pretas da República que precisam ser abertas por alguém de peito, que o teto das aposentadorias dos funcionários do BB é de R$ 1.600,oo, enquanto o nosso, dos pobres mortais, é de R$ 1.200,00. É graças à Previ que os funcionários do Banco têm direito a plano de saúde privado, enquanto nós, pobres otários, temos que nos matar nas filas do INSS ou gastar uma fortuna com nossos unimeds da vida.

Não seria interessante para o país cortar esses privilégios de uma minoria muito minoria e passar esses recursos da Previ para a Previdência Social e dar uma assistência maior e melhor para uma maioria bem maior? Com o dinheiro da Previ o dito défit da previdência seria sanado e ainda sobraria muita grana para melhorar o atendimento à população "normal".




Cabeças já começaram a rolar. Silvio Pereira, até ontem secretário geral do PT e afilhadinho de Zé Dirceu, dançou. Delúbio continua em pé sobre a corda bamba. E o Michel Temer, presidente do PMDB, já está pedindo a cabeça de seu líder na Câmara, José Borba. Na TV Câmara hoje tem mais um capítulo da CPMI. Estarei ligado.




Delfim Neto, o super ministro dos generais, está de volta. Oh, meudeusinho...




Os grindos estão muito perto... O Paraguai vai abrigar uma base militar estadunidense. Ai, meudeusinho II...




Ex-mulher ferida é um perigo. Larri Passos, ex-treinador de Guga, vem à imprensa afirmar que o jogador era pouco talentoso. Por essas e outras que prefiro continuar solteiro.




Gueixa, estou trabalhando no texto. Espero que agrade.

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