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domingo, maio 02, 2010

Wilma ensina marketing

Colagem

Tendemos a ver os defeitos de nossos adversários para esquecermos dos nossos e de nossos aliados, o que no popular equivale a “macaco senta no próprio rabo para falar do rabo dos outros”. Longe de querer escrever um textozinho de auto-ajuda num arremedo de Paulo Coelho ou do canastrão Içami Tiba, quero mesmo é dar um freio de arrumação para ver o que ambos os lados estão fazendo nessa campanha que já começou.

Aliás, hipocrisia por hipocrisia, em se tratando de campanha política, a Justiça Eleitoral da o primeiro passo. Com a máxima de que a Justiça só atua depois de provocada por terceiro, ela se exime de tomar a iniciativa de coibir abusos, desmandos e crimes, mesmo que estes aconteçam diante de seus olhos, não à toa, vendados. Não só na área eleitoral, mas em todas.

As campanhas estão nas ruas, os candidatos estão peregrinando em busca de apoios, popularização, coligações e, consequentemente, votos. Por que negar isso?

Aí o presidente sobe num palanque, do qual anda ausente desde que assumiu a presidência, na tal festa do trabalhador, transformando aquilo num comício em prol de sua candidata e a oposição resolve interpelá-lo judicialmente por campanha extemporânea. Também é uma hipocrisia. O Serra não está fazendo muito diferente. Suas peregrinações insistentes ao Nordeste e a Minas, locais que decidirão a eleição e nos quais ele, a princípio, está mais fraco que a candidata situacionista, têm o único propósito eleitoral. Não nos façamos de bobos ao negar isso. Sejamos partidários, torcedores, agentes atuantes nas campanhas, formadores de opinião, mas não neguemos o óbvio para não corrermos o risco de nos mostrarmos mentirosos, sectários e injustos.

Paralelamente às atuações dos candidatos, seus cabos eleitorais oficiais também agem a todo vapor. A governadora Wilma de Faria, do Rio Grande do Norte, por exemplo, fez no Twitter mais do que o assalariado Marcelo Branco e os caciques do PT fizeram até agora, em termos de ataque a Serra. Ao comparar sua ficha como parlamentar constituinte com a do candidato tucano, avaliação esta feita pelo DIAP, Wilma mostra uma média de 9,75 pontos contra 3,75 de Serra.

Para um eleitor pouco esclarecido, mal informado sobre os meandros da política ou encabrestado no voto, essa diferença absurda entre as duas avaliações poderia significar que Wilma é muito mais capacitada do que Serra para presidir a nação. Algo muitíssimo longe da realidade e do bom senso.

Para putas velhas em política e para os curiosos e pesquisadores, o DIAP, Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar, como o próprio nome diz, é um organismo ligado a sindicatos, por isso mesmo tendencioso, o que torna suas avaliações suspeitas de tendenciosidade e a certeza dessa tendenciosidade quando se avaliam os critérios.

As ditas notas são dadas dentro de uma agenda socialista montada pelas lideranças sindicais, esse é o primeiro ponto. Seria equivalente oposto a uma avaliação do mesmo tipo feita pelos dirigentes da Fiesp ou de outra feita pela CNBB. Não se pode esperar que a serpente dê nota 10 ao sapo pela agressividade do batráquio e vice-versa.

Além dessa avaliação cega como a Justiça, muito mais reveladores seriam pesquisas aos artigos de jornais da época da Assembléia Nacional Constituinte e aos anais do Congresso Nacional.

Se comparados os números de sugestões de artigos e leis apresentadas por Serra e por Wilma, a lavada do tucano sobre a governadora será acachapante; se levar-se em conta a influência como negociadores e legisladores, Wilma sumirá a trás da montanha que Serra se revelará. Em suma, não há como se comparar uma senhora que sobrevive politicamente às custas de uma oligarquia secular com um homem com o histórico de combate, realizações e história produtiva para a cidade de São Paulo, o estado de São Paulo e, óbvio, para o país, seja como parlamentar, seja como o histórico ministro da saúde que surpreendeu o mundo.

Mas a política é a arte do ilusionismo pelas palavras, Wilma não precisou distorcer as palavras, mostrou as duas fichas apenas e deixou seus leitores fazerem a comparação. Sub-reptícia e inteligente manobra eleitoreira, dando um banho nos marqueteiros muito bem pagos e nos tuiteiros assalariados e acéfalos, como Marcelo Branco. E que as campanhas continuem à revelia da Justiça Eleitoral que mais atrapalha do que ajuda, em certos casos.

 

©Marcos Pontes

segunda-feira, abril 26, 2010

Campanha dos 7 erros


Já que o TSE demorou a acordar – como é praxe em se tratando da Justiça brasileira -, as campanhas presidenciais saíram às ruas, rádios e tevês fantasiadas de pré-candidaturas. Hora de acabar com a hipocrisia e liberar geral, acho eu.
Os parlamentares que, legislatura após outra, prometem reforma política-eleitoral, depois voltam pras suas tocas à espera de determinações do presidente, aquele que legisla, executa e tenta julgar. Os presidentes, obviamente, nadando de costas em seu rio cheio de piranhas banguelas – os ditos parlamentares que arrotam autoridade, mas não mandam nem na casinha de cachorro que escondem em algum imóvel funcional – não se interessa em reforma política, afinal de contas, foi eleito com a legislação em voga. Pra quê mexer em time em que ELE está ganhando?
Depois de eleitos, logo começam a campanha da eleição que ocorrerá em dois anos, mesmo não sendo candidatos. Não existem mandatos de dois anos. Mas não podem perder o status quo e as benesses que uma eleição lhes dá. Hora de dar uma forcinha aos coligados, aos cabos eleitorais, aos financiadores de campanha, aos caciques dos respectivos partidos e, lógico, ganhar um “faça-me rir” em troca de apoio a quem pagar mais.
Nem era sobre isso que eu me propunha falar ao começar esse texto, mas sobre os presidenciáveis já em ação, mas aí o papo foi ficando bom...
Dando rumo à prosa.
Dia desses assisti “de ouvido” a entrevista que a candidata do presidente deu à Rede Bandeirantes, no programa do Datena. Confesso que sou parcial ao se tratar dessa senhora e do grupelho a que representa, mas tentava dar algum crédito ao que ela falava, ou tentava falar.
Definitivamente, ela me deixou a impressão que é péssima oradora, má vendedora (não sabe vender seu peixe) e a pior candidata que o dono do seu partido poderia arranjar. Já me perguntava e a pergunta ficou apenas mais teimosa: De onde o presidente desenterrou essa senhora, apagada a vida inteira, até mesmo como guerrilheira, passado esse só revelado depois que tornou-se candidata? O que há por trás dessa carta tirada da algibeira diante de toda uma nação abobalhada? Por que, entre tantos petistas históricos, Lula resolveu apostar tanto numa senhora desconhecida, sem histórico político-partidário, ex-PDT e petista de última hora? Se a intenção (não creio que foi essa, apenas a ventilo por falta de teoria melhor) era lançar uma mulher fortalecendo o discurso segregacionista do qual Lula é mestre, e lançar uma mulher poderia ser um mote forte a ser explorado, quantas petistas históricas existem, mais conhecidas, com serviços – mesmo maus – prestados à nação, aos seus estados ou, pelo menos aos seus municípios, ou a uma causa específica, poderiam ser lançadas?
Vejamos, por exemplo, as deputadas federais petistas em atuação nessa legislatura: Ângela Portela (PR), Cida Diogo (RJ), Dalva Figueiredo (AP), Emília Fernandes (RS), Fátima Bezerra (RN), Iriny Lopes (ES), Janete Pietá (SP), Maria do Rosário (RS) e Maria do Carmo (MG)(Licenciada). Nenhuma delas, que, pelo menos, já encararam processo eleitoral como candidatas, poderia ser a escolhida pelo rei?
Mas não foi esse o motivo, tanto que o discurso que não votar na sua candidata é uma manifestação machista, o presidente abortou. Viu que não colou esse apelo sexista e desistiu dele. Aliás, desistir é típico dos partidários do presidente e do próprio.
Não são poucas as vezes em que um petista diz uma coisa (o melhor exemplo é o “irrevogável” do Capachão marcadante) para, logo em seguida, voltar aos microfones e câmeras e desdizer-se ou ser desdito por um companheiro hierarquicamente superior na agremiação. A própria candidata já teve que se desdizer ou ter seu discurso corrigido por algum aspone.
O último, mais grave e já clássico exemplo foi a exibição de uma foto da atriz Norma Bengel, a caloteira indenizada, como se fosse da candidata. Com um bunker montado para as agressivas inserções campaniais internéticas, marqueteiro do Obama na folha de pagamento e um venal Marcelo Branco encabeçando o exército de atacantes on-line, a campanha da Terrorista já vem se destacando pelos insistentes erros de estratégia, de linguagem, de temas, de enfoques, de parcerias, de argumentação e de candidata propriamente dita. Uma campanha que já pode ser batizada de “campanha dos sete erros”.

©Marcos Pontes



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segunda-feira, abril 12, 2010

Porque não voto em Dilma

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Me contaram uma historinha que não sei se é verdadeira ou se apenas uma alegoria. Ei-la:

Um fazendeiro, dono de muitas terras e empregador de vasta mão de obra, mandou a filha única para São Paulo, onde a menina cursaria História na USP.

Ao final do primeiro semestre a filha voltou para passar as férias na fazenda. Depois dos carinhos de boas vindas, a menina pôs-se a contar as novidades. Logo o pai percebeu as mudanças acontecidas na maneira da filha ver as coisas, uma visão mais socialista do mundo, jargões do tipo “mais valia”, capital ao invés de “fazenda”, “companheiros” no lugar de empregados e por aí adiante.

No meio desse palavreado “modernizado”, propôs ao pai:

- Por que o senhor não divide seu latifúndio com os companheiros campesinos, lhes ajuda nos custos de produção e, depois, como o senhor, a princípio, é o mantenedor, fica com 60% da produção e divide o restante com os parceiros? No ano seguinte eles próprios manterão a produção e assim seu percentual passa a ser proporcional ao total de produtores?

O pai, macaco velho nas negociações com sindicatos, bancos, produtores e todo o universo de pessoas e entidades que envolvem a produção do país, apenas escutava, tentando aparentar algum interesse, mas enfadado por dentro.

- Tá, filha, boa idéia. Vou pensar com carinho. Mas enquanto isso, me diga como vão as coisas na faculdade.

- Ah, está tudo ótimo, só tiro dez, me adaptei fácil, os professores gostam de mim. Mas não foi sem esforço. Normalmente eu estudo até duas, três da manhã, estou sempre na biblioteca, participo dos seminários, faço parte de grupos de estudos. É duro, mas compensa no final do semestre. Passei direto em tudo.

- Ótimo! Parabéns. E como está se saindo a Raimundinha, filha do Deodoro, que foi com você?

- Aquela ali, pai, não quer nada com nada. Não perde uma balada, namora todo mundo, fica na farra até de madrugada todos os dias e só tira zero.

- E por que você não a ajuda?

- Ajudar como, pai, se ela não se esforça, não quer estudar, prefere a bagunça?

- Ora, simples. Como você só tira dez e ela só tira zero, você poderia dar cinco pontos dos seus pra ela e ambas passariam com média cinco.

Com olhos esbugalhados, ofendida, descrente do que ouvia, a garota estourou.

- O senhor tá louco? Eu me esforço, uso da minha capacidade intelectual, suo, perco horas de sono, me dedico pra depois dividir o que consegui a duras penas com quem não bate prego no mamão? Nem pensar!

- Ah, bom, entende agora porque não divido o que venho amealhando há anos a custa de suor, noites sem sono, negociações duríssimas com bancos, governo, fornecedores, Receita Federal e tudo o mais com quem trabalha sem compromisso com nada a não ser com seus horários e com o salário no final do mês?

A mentalidade do governo de Lula é comparável ao raciocínio da filha universitária. A classe média sua para produzir em troca de salários nem sempre justos para depois ver seus impostos serem usados para bancar as benesses das “elites” que o governo diz odiar, mas não deixa de abraçar e acarinhar a cada nova proposta de mudança econômica. Não bastasse bancar os ganhos e benesses dos mandatários, ainda banca as bolsas, cotas e esmolas das classes menos favorecidas, como se fosse dela, a classe média, a culpa de todas as mazelas sociais que herdou e que se multi´plicam desde o Brasil Colônia.

Votar na Dilma é dar continuidade a essa política distorcida, injusta com quem produz, que deixou a meritocracia mofando num armário trancado. Sem falar na política externa que nos levou à proximidade do submundo do Terceiro Mundo, nos afastando mais e mais dos países desenvolvidos.

Não é rompendo com quem desenvolve o mundo que mudaremos o que há de errado. Se o sistema de produção está ultrapassado, primeiro demos o exemplo de um novo sistema justo, progressivo de fato e não somente de propaganda, para podermos dar o exemplo e mudar o mundo.

Não fizemos isso e nem ensaiamos sequer nos aproximarmos disso. Maquiamos com marketing o modelo secular e universal, continuamos a privilegiar o capital, mesmo num governo que se diz socialista.

Não bastasse a necessidade de alternância de poder, são muitos os motivos para eu não votar em Dilma, até porque nem mesmo o carisma para mentir e enganar enquanto é aplaudido, que Lula tem, a ex-terrorista tem.

 

©Marcos Pontes

terça-feira, março 09, 2010

Pelas barbas do PT!

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A primeira moda lançada por Lula foi a barba. Quando começou a popularizar-se com as greves dos metalúrgicos, nos jurássicos anos 80 do século passado, a barba desgrenhada de quem não tinha dinheiro para comprar giletes passou a ser imitada. Tirando Karl Marx, Lênin, Che Guevara e Fidel Castro, não me lembro de um socialista/comunista notório que usasse o adereço facial.

“Comunistas” de norte a sul passaram a copiar o líder recém surgido. A barba era usada como uma espécie de crachá. Não bastasse estarmos saindo dos deselegantes anos 70 em que barba, cabelo e bigode grandes, além das pantalonas e bocas de sino, eram aceitos, hoje restritos à Argentina, a barba socialista era um identificador entre seus pares. O equivalente feminino era a falta de depilação, os cabelos de piaçava e as batas indianas. Homens e mulheres se igualavam nas bolsas a tiracolo e nas sandálias de couro de bode, mas essa é outra conversa.

Dessa época vem a piada de uma festa regada a rum cubano e charutos cubanos e paraguaios, se é que me entendem. Os barbados identificavam-se como policiais  cubanos e tinham passe livre. Um penetra imberbe é barrado na porta. Tentando imitar os barbudos que entraram antes, também disse ser da polícia de Castro, o leão-de-chácara duvida, alega que falta a barba. O imberbe mostra os pêlos pubianos e sussurra “polícia secreta”.

Os socialistas enriqueceram, pelo menos os mandatários. Depois do fim da ditadura saíram da clandestinidade, formaram um partido que mais tarde tornou-se mais um sindicato como os muitos sindicatos que sempre comandaram, só que um sindicato de ladrões; elegeram-se legisladores, de vereadores a senadores, fizeram estardalhaço na Assembléia Nacional Constituinte; ascenderam às prefeituras e subiam mais, às governadorias e, por fim, à presidência da República. A cada degrau da subida a barba se fazia presente.

Petista sem barba era objeto de desconfiança, embora pudesse ser da “polícia secreta” de Lula. Talvez fosse essa a intenção, assim prestássemos atenção às barbas e esquecêssemos de notar os caráteres defeituosos que elas escondiam, superficialistas que somos.

Já existiam e proliferavam os lulistas e eles se dividiam e se dividem em dois grupos: os que creem cegamente em seu líder e os que se aproveitam do brilho de seu inegável carisma para fazerem negócios e negociatas na sombra. No primeiro grupo, além da barba, outra característica de Lula era imitada: a língua presa. Não são poucos os lulistas de primeira ordem que ou tinham essa característica nata ou, simplesmente, copiavam o chefe. Vicentinho talvez seja o melhor exemplo da língua presa do primeiro escalão.

A respeito do Vicentinho, quando percebeu que estudar não doía, distanciou-se do antigo companheiro e… retirou a barba.

Mas prender a língua dá trabalho, é incômodo e pode ser esquecido no meio de uma discussão, tipo de ação em que os vermelhinhos são pródigos. A barba era mais fácil de manter.

Com a escalada social petista a barba transformou-se. Zé Dirceu, por exemplo, tirou a barba, manteve o bigode por um tempo e hoje, nem isso. Fazendo parte da turma que trabalha nas sombras, de preferência as mais escuras, Dirceu mostra que não é tão lulista e muito menos socialista, é capitalista dirceusista puro, dono do próprio bigode e intenções.

Marco Aurélio Garcia mantém uma barba totalmente desalinhada, mas esse é um deselegante completo. Dentes com tártaro secular, ternos amassados, gestos obscenos e mente transversa. Um verdadeiro lulista que não evoluiu, manteve-se nos 80, fora a influência e a conta bancária.

Berzoini, que nunca privou da amizade íntima de Lula, reduziu a barba a um asqueroso cavanhaque; Vaccari, o desonesto tesoureiro, herdeiro de outro desonesto tesoureiro barbudo, o delúbio, repete a barba desenhada do mestre depois de usar um emaranhado de pêlos na época de início de ascenção; Mercadante, o capachão, a estrela em decadência, também usa os pêlos aparados como Lula; Suplicy jamais usou barba, talvez por isso mesmo tornou-se petista do bloco do “eu sozinho”. Marta tirou a barba com depilação permanente.

Até lula mudou de barba. Hoje a desenha meticulosamente e só a mantém por ter ela tprnado-se um símbolo pessoal depois da eternização do “sapo barbudo” proferido pelo Mário Amato. Até tentou apenas o bigode por um tempo, mas voltou à velha iagem externa. Internamente esqueceu-se que foi pobre e que a gilete era cara. A pobreza passada ficou apenas para os discursos populistas.

A barba petista é símbolo mais revelador do caráter de quem a usa do que a estrela vermelha relegada à lapela do rebutalho da militância. Quanto mais se aproxima dos altos negócios e negociatas do vértice superior da pirâmide petista, mas a barba é trabalhada ou excluída.

domingo, março 07, 2010

Elas




Luci, Inês, Beatriz, Valdice, Lia, Lívia, Nely, Liziê, Letícia, Keila, Hadassa,Edna, Jemima, Rebeca, Marli, Magali, Glenda, Raimunda, Jucileide, Deisid, Andréia, Veridiana, Celina, Zeca, Mitsy, Cídia, Eliane, Margaret, Ana Rita, Ana Maria, Ana Clara, Kátia, Eliene, Gabriela, Valdirene, Beatriz, Gracinha, Váldia, Eliene, Fernanda, Glícia, Mariana, Marina, Tereza, Elisabete, Mara, Sílvia, Simone, Solange, Cida, Rosane, Sabrina, Alexia, Larissa, Pâmela, Jô, Joana, Kelly, Paula, Karina, Thais, Thays, Jéssica, Luiza, Fernanda, Manuela, Amanda, Bruna, Camila, Sâmara, Samira, Vanessa, Andressa, Andrezza, Alana, Iara, Priscila, Aline, Lúcia, Lícia, Ádila, Adriana, Adriane, Cláudia, Ariadne, Alice, Carolina, Caroline, Anaíra, Ângela, Anne, Ariane, Ariana, Roberta, Manuela, Bárbara, Magnólia, Margô, Haydée, Bartira, Berenice, Bianca, Mayara, Mayana, Callyane, Carla, Karla, Carine, Cecília, Chimene, Cristina, Christiane, Cristiana, Cinéia, Clara, Cleciana, Diana, Daiane, Daiana, Daniela, Daniele, Darlane, Daíza, Denise, Diandra, Duane, Elenita, Hellen, Helena, Eloá, Elis, Benilde, Mariane, Alessandra, Valéria, Alessiane, Emília, Emilly, Aluana, Luana, Luane, Erênia, Ize, Isa, Fabiane, Fabiana, Fabrícia, Fernanda, Flávia, Geisa, Gilana, Giliane, Gislaine, Elaine, Gláubia, Grasiela, Grazielle, Hanna, Henika, Érica, Ihanny, Thanany, Ingrah, Ingrid, Isabela, Isabele, Itana, Rogéria, Rogélia, Jaiana, Jamille, Jaqueline, Fátima, Jenifer, Júlia, Juliana, Camila, Isabel, Kárita, Catarina, Kira, Laiana, Laís, Laila, Laura, Lays, Laisa, Leidiane, Leilane, Lena, Liz, Lorena, Lorenza, Luana, Analu, Luciana, Lucimere, Magdali, Mahira, Geórgea, Márcia, Eugênia, Mary, Melissa, Michele, Miriam, Natália, Natasha, Ohana, Poliana, Patrícia, Thamires, Petya, Rafaela, Regina, Regyana, Renata, Raíssa, Sandra, Alessandra, Alessiane, Sayonara, Suany, Selma, Telma, Tânia, Sibele, Sílvia, Silvana, Sibéria, Irlanda, Cíntia, Suzana, Suzane, Thayane, Talita, Tássia, Cássia, Tatiana, Tatiane, Thiara, Tâmara, Tássyla, Vanessa, Vitória, Virgínia, Viviane, Vânia, Warribe, Yana, Elma, Meire, Rosimeire, Lara, Mariala, Raquel, Tábata, Geovana, Bárbara, Marjory, Ticiara, Débora, Jaíza, ...

Toda mulher é Maria. Felicidades infindas a todas as Marias.


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