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sábado, abril 30, 2011

A volta do que não foi

DelubioSoares1

Casamento na Inglaterra, canonização de João Paulo II, decisões de campeonatos de futebol, Fórmula Indy em São Paulo e lá no fundinho, na penumbra, o PT, longe dos olhos da multidão em busca de entretenimento barato, decide pela reincorporação de Delúbio aos seus quadros.

Se num dia Berzoini ameaça falar o que sabe das podridões do partido para reconquistar os espaços perdidos na atual administração, nos dias seguintes Delúbio mostra que a chantagem e as negociatas com os comandantes petistas pode dar bons frutos. Para ele, lógico.

Não foram poucos os petistas insatisfeitos que abandonaram o “partido diferente”, como definiu o eterno presidente de honra, Lula. Além dos que, assim como Delúbio, foram expulsos. Na sua quase totalidade, os excluídos foram para o PSOL, partido que auto se define como o PT de antigamente. Aliás, o PSOL foi fundado justamente por ex-petistas. Por que Delúbio não seguiu esse caminho? Nada é explicado pelos envolvidos, lógico, o que permite às mentes doentias, como a minha, tirarem conclusões.

A expulsão de Delúbio mostra ter sido uma farsa, apenas um até logo previamente negociado. Nesse tempo em que se manteve longe das hostes petistas, Delúbio jamais foi deveras incomodado pela Justiça, pela imprensa ou pelo seus ex e atuais companheiros. Foi paraninfo de turma, foi atuante em campanhas do partido, foi cabo eleitoral de Dilma e, como era de se esperar, impune, pelo menos até o momento. Poderá continuar assim se o processo do mensalão não for julgado até agosto, depois do que seus crimes prescrevem e sua ficha continua imaculada como fralda virgem.

Na época de sua expulsão, jornais especularam a possibilidade de ele abrir a boca para a imprensa contando todos os meandros das negociatas que intermediava. Os crédulos e otimistas esperavam que as ameaças se concretizassem, mas não esse golpista que vos fala. A impunidade já me era certa dado o histórico de bandidos de alto escalão jamais punidos e suas relações próximas e estreitas com os dirigentes petistas, a começar pelo próprio Lula, um de seus advogados na caminhada para a sua volta. Até apoio do partido para fazer-se candidato a vereador nas próximas eleições ele já alardeara, por meio de amiguinhos, comparsas e correligionários. Pior, será eleito.

Rui Falcão, presidente do partido nesses tempos de distanciamento também inexplicado do presidente eleito, José Eduardo Dutra, afirma que “Não é anistia. Os erros continuam lá, existiram”. E que erros seriam esses, seu Falcão? O PT, por meio do seu presidente, reconhece os desvios e desmandos de seu companheiro quando este era tesoureiro do partido? Falcão cometeu um ato falho ou, de caso pensado, admitia o que todos sabemos dadas todas as provas e testemunhas? Estaria Falcão dando a entender que um dos 15 votos pela não readmissão de Delúbio, contra os 42 a favor, foi dele?

O povaréu nem sentirá uma coceirinha de indignação ou por já estar anestesiado com as falcatruas petistas e, por tabela, de seus amiguinhos, quer por total ignorância, afinal de contas o vestido da princesa é muito mais bonito que a cara de pau barbudo do Delúbio. Nem precisava o PT decidir a volta do sujeito longe dos holofotes, o efeito é o mesmo.

 

©Marcos Pontes

segunda-feira, abril 25, 2011

Berzoini, o justiceiro

A Veja desta semana traz reportagem em que revela a insatisfação de Ricardo Berzoini, uma das luas negras do PT, insatisfeito com a perda de prestígio na atual administração, em revelar podres do partido. Na mesma Veja o Reinaldo Azevedo mostra sua torcida para que Berzoini revele mesmo o que sabe, e o que não deve ser pouco, uma vez que sempre esteve no grupo seleto do Politburo petista que toma todas as decisões, impondo-as, junto com jargões e palavras de ordens, aos idiotas úteis que formam a claque, o capacho, a base do partido sobre a qual desfilam seus mandatários.
Lênin ensinou e nossos terroristazinhos de meia tigela aprenderam que quando um “companheiro” torna-se estorvo para o comando revolucionário, deve ser eliminado rapidamente e sem contemplação. Durante o período militar não foram raros os casos de “justiçamento” ou “justiciamento”, termos dados à “eliminação” - e por eliminação entenda-se julgamento sumário e execução daqueles que, por algum motivo, traíram as intenções do comando central – daqueles que contrariaram as ordens dos mandatários.
Há quem desconfie e quem tenha certeza, e não são poucos, que Celso Daniel e Toninho do PT tenham sido vítimas desse justiçamento, a mais notáveis e últimas vítimas fatais dessa prática comunista. Será? Não sou tolo a ponto de afirmar com certeza, mas reconheço que tendo a crer que sim.
Se foi esse o principal motivo da morte daqueles senhores, petistas históricos e próximos ao comando partidários, estrelas em ascensão por terem alçado às prefeituras de seus municípios, bem votados e nas graças dos eleitores, Berzoini, recentemente presidente do PT nacional, provavelmente, ou absolutamente certo, tinha conhecimento dessas execuções e não há como não acreditar que não soubesse. Basta ver sua trajetória na agremiação.
Sabendo do que seus companheiros são capazes – volto a afirmar, caso os justiçamentos continuem, o que não é de todo improvável –Berzoini dificilmente abrirá o bico.
Quando a direita executava um de seus arapongas, a esquerda chamava de “queima de arquivo”, mas, por ser uma corrente ideológica diferente, porém com as mesmas práticas, e com a autopromoção de ser a única ética, legal, respeitadora dos direitos humanos e defensora dos interesses populares, criou a terminologia “justiciamento”. Nome diferentes, práticas semelhantes, pelo menos quando se trata de crimes e meios de livrar-se dos empecilhos crônicos.
Se Berzoini não tem, de fato, interesse em revelar qualquer segredo sujo do PT, por que, então, deixa vazar sua insatisfação e sua ameaça em abrir o bico? Simples, para fazer pressão e reconquistar o prestígio que Dilma e seus favoritos vêm lhe tirando. Mais uma sujeira para sua ampla ficha de sujeiras: a chantagem.
Dos males o menor, estaria chantageando seus iguais, fazendo seu justiciamento contra todos aqueles que se acham mais limpos que eles, freqüentadores do mesmo chiqueiro.

©Marcos Pontes



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sexta-feira, abril 22, 2011

FHC X LULA, a guerra que não cessa

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Esta semana aconteceu o tuitaço sob a hashtag #OrgulhoFHC, o que chateou uma boa parte dos petistas e lulistas, levando-os a criarem a hashtag #OrgulhoLula, o que levou à contrarresposta #vergonhalula. Enquanto isso, escondida atrás da moita, Dilma e sua equipe econômica tentam evitar o caos econômico preparado pelo seu antecessor.

A “herança bendita” que a então candidata citava vem-se transformando em dupla dor de cabeça para ela e sua equipe econômica: 1. Os números maquiados mostram sua cara sem blush e rimel; 2. Ela não pode culpar o “governo anterior”, embora tenha tentado uma vez, por ela ter sido o principal nome da dita administração e por ter jurado que daria continuidade ao governo que a antecedeu.

Comparou-se o governo de Lula com o de FHC na tentativa, que terminou mostrando-se eficiente, de alavancar a candidatura de Dilma. Com gastos 60% superiores ao de FHC em propaganda em seu último ano de mandato, não foi preciso muito esforço. Sem ética, mascarando a verdade e vilanizando as privatizações, não foi preciso muito esforço do PT para tornar FHC o homem mau e Lula o salvador da pátria e paladino dos pobres e oprimidos.

Em seu último artigo FHC alegou que Lula não tinha porque insultar sua administração uma vez que apenas dera continuidade ao que ele, FHC, fizera. Essa declaração da majestade tucana poderia ser acrescentada, não fosse a humildade, com o “incompetentemente”. De fato, Lula continuara a política econômica de seu antecessor tanto que foi mantido Henrique Meireles nas rédeas da economia, mantendo e ampliando as privatizações (há estudo que mostra que Lula privatizou mais do que FHC, embora a acusação dos tucanos não tenha sido sequer a sombra do que acusaram os petistas, numa demonstração clara que a campanha de Serra fora equivocada, pífia e covarde, ou ética, como preferem os que o acompanharam de perto).

Meireles foi tão importante no comando da economia, que foi só ele passar o cargo para o governo atual começar a desfazer-se em inflação, desvalorização do dólar, aumento do desemprego, déficit comercial e outras mazelas que já assustam os que viveram a era da hiperinflação. Ou por competência o gerenciamento econômico ou na majestade na alteração dos números oficiais, Meireles mostra que FHC ganhou de Lula na sua seleção para comandar o Banco Central. Com FHC e Lula, o continuísta, os índices oficiais ficaram satisfatórios; após sua saída, mostrou-se o desarranjo. Ganha FHC por tê-lo descoberto, ganhou Lula por ter percebido a boa descoberta de FHC, na carona do tucano.

Dilma, que ddia após dia vem-se mostrando perdida e, consequentemente, contraditória, alega, por exemplo, que os direitos humanos são seu principal foco na política externa para, no mesmo discurso, enaltecer os novos rumos do comércio exterior com a China, um dos principais violadores dos direitos humanos no mundo, o país que seqüestra e some com seus opositores, o regime de um partido só. Na economia essa falta de rumo e clareza também se mostram.

Na guerra das hashtags houve petista acusando FHC de ter feito “apenas” o Plano Real. Ao afirmar isso o pobre rapaz é mal intencionado ou não conhece o passado recente de seu país. Quem viveu não esquecerá os tempos em que se acordava com o preço do pão x e ia dormir com o pão custando x + y. Passando por Figueiredo, Sarney e seus fiscais inócuos, Collor e sua única bala, a inflação crescia e engordava, até surgir FHC e sua equipe de intocáveis, no governo Itamar, e matar o bicho utilizando-se de méis heterodoxos, totalmente diferente do aumento regular de juros que Figueiredo e Sarney fizeram e sem o confisco irresponsável e ladrão que Collor fizera na poupança. Contra o aumento de juros ou o Plano Real, o PT empunhava sua bandeira.

Que medida o atual governo comete para evitar a volta galopante da inflação? O inócuo aumento de juros. Sem criatividade ou competência, volta-se à ortodoxia que tanto condenou, fazendo greves, piquetes e manifestações barulhentas.

A história mostrou que aumento de juros não para inflação porque esses juros são repassados para os preços, que aumentam, elevando, consequentemente, a inflação. Do outro lado da corda, no lado fraco, ficam os salários. Aumento de juros engordam a inflação, mesmo diminuindo o consumo. A história ensina, mas petistas, sejam Lulas ou Dilmas, não costumam esforçar-se muito para aprender.

As comparações entre FHC e Lula prometem continuar por muito tempo, mas ela é apenas virtual, à base de hashtags. A comparação real, aquela que vale, só o distanciamento histórico, em 10, 1 anos, comprovará, sem a fantasia das propagandas multimilionárias, o que os mais atentos já sabem: FHC dá um banho em Lula e todo o seu séquito.

 

©Marcos Pontes

domingo, abril 17, 2011

O povo não existe

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Povo: 1 Conjunto de pessoas que vivem num mesmo país e que estão sujeitas às mesmas leis (povo brasileiro).

          2 Os habitantes de uma localidade ou região

           3 Conjunto de pessoas que não necessariamente habitam o mesmo país ou região mas que são ligadas por laços culturais, línguísticos etc. (povo cigano).

           4 Grande número de pessoas

           5 O conjunto de pessoas que pertencem à classe mais pobre.

           6 Fig. O conjunto de pessoas que pertencem à mesma família ou à mesma casa

           7 Pop. Grupo de pessoas, gente, turma

Proletariado: 1 A classe dos proletários.

                      2 Conjunto dos proletários de uma cidade, uma região, um país etc.

 

Proletariado tornou-se uma palavra velha, imediatamente associada ao comunismo, tanto foram repetidos seus jargões em que trabalhadores, populares ou qualquer outro substantivo que se refira a um profissional ou a um ajuntamento de indivíduos, eram repetidos à exaustão numa referência à ditadura dos trabalhadores em detrimento dos empresários e industriais, revolução esta que jamais se deu, graças a Deus.

Bem alerta o Padre Paulo Ricardo em suas palestras e cursos de teologia, direito canônico e filosofia on line, que o tal proletariado ou os “trabalhadores”, heróis por trabalharem, foram substituídos pelo “povo” nos discursos mal intencionados ou nos discursos de marias-vão-com-as-outras que não analisam o que falam e deixam-se manobrar, ajudando a popularizar o novo termo que engloba toda a massa de manobra popular, ávida por um salvador de suas pobres almas calejadas pelo trabalho.

Para Marx fazia sentido ver um trabalhador como herói, uma vez que o próprio Marx jamais deu-se ao trabalho de bater o ponto numa repartição ou encarregar-se oito horas – se bem que naquele tempo não haviam leis trabalhistas e neguinho trabalhava até o patrão liberá-lo.

Eis aí mais uma contradição do comuno-socialismo: como se deixar convencer que o trabalhador deve se insurgir contra o patrão se a lição vem de quem viveu de mamatas e de patrocínio de amigos? Mas essa é outra questão.

Vitimizou-se tanto a figura do trabalhador no decorrer dos séculos que no Brasil, terra do jeitinho, da esperteza e da preguiça, é comum ouvir um funcionário de qualquer escalão, salário ou emprego referir-se ao seu ofício como “a batalha”, “a luta”, “a guerra”, dando-se de uma só tacada as vestes de sacrificado, vítima e herói, como se ele, um sujeito do povo, levasse sozinho a nação nas costas.

Ora, o povo não é ninguém! O povo é o rebanho que, bem ao gosto dos socialistas, anula a vontade, anseios e sonhos individuais em nome de um bem comum. E aquele que refere-se ao povo como um ser só, e não um conjunto de indivíduos, é justamente assim que o vê: um bicho acéfalo que pode ser tangido de um lado para o outro ao bel prazer de sue pastor.

O povo, para esses pastores, só pode ter uma vontade: a vontade do próprio pastor; só pode trilhar um caminho: aquele que seu pastor determinar; só pode ter uma aspiração: a que seu pastor escolheu.

Quando um ministro recém empossado no STF, como o senhor Fux, diz que o povo não soube votar no plebiscito de 2005 em que a proposta de desarmamento foi reprovada por 64% da população, ele age como o pastor que viu seu rebanhou estourar, fugir do seu controle. E o que faz o bom pastor nessas horas? Compra novos cães, reagrupa o rebanho e o toca na direção que El, o pastor, determinou previamente.

O exemplo do senhor Fux, um empregado contratado pelos comunistas de plantão para lhes dar legitimidade, voz, apoio e diretrizes no alto escalão do Judiciário, é apenas um. Que fiquemos alertas cada vez que um pastor ou candidato a referir-se ao povo. Ou o dito cujo é um que ainda não entendeu que “o povo” não existe ou um espertalhão que sabe que “o povo” existe e é manobrável como uma manada que deseja apenas pasto, água fresca, ar e sombra.

 

Obrigado @BeatrizMMoura pelo mote.

 

©Marcos Pontes

quarta-feira, abril 13, 2011

Negação da experiência e falta de autoridade

pai e filho

 

Raras são as vezes que posto por aqui texto de outrem, para fazer isso tenho que gostar muito do escrito. E é isso que acontece com esse texto da @BeatrizMMoura.

Compactuo com sua análise, por mais dura que possa ser aos comandantes (professores, pais, bispos, delegados…) e não poderia deixar de divulgá-lo.

Não por mim, mas pela autora, peço que comentem, concordando ou não. Ela merece esse feed-back. Vamos ao que interessa:

 

Apocalipse de São João:  ”Porque tu és morno; nem és quente, nem és frio, começar-te-ei a vomitar de minha boca”

Não há qualquer dúvida que enfrentamos há anos uma crise de autoridade.

Qualquer pessoa lúcida percebe que a juventude não reconhece mais a autoridade, seja ela qual for.

E como poderiam os jovens reconhecerem a autoridade nesses adultos (que eles chamam de véi)? Ora, são pais cujo ideal máximo é serem iguais aos filhos.

Toda e qualquer autoridade mãe, pai, professor, bispo, pastor, delegado, presidente da República....etc. foi relegada ao lugar de adultos acuados.

A questão é perceber que a autoridade não é simplesmente saber quem manda.

A autoridade não deve ser a do poderoso, novo rico sem tradição, que fianancia o carrão no banco e não paga a prestação, nem do carro , nem a mensalidade do colégio, porque “precisa” levar os filhos pra Disney, nem daquele que dá carteirada. A autoridade deve ser do sábio.

E quem quer saber alguma coisa, hoje?

Quando a gente reduz o campo da experiência – do pai lavrador, operário, professor, médico ou a da mãe dona de casa, costureira, enfermeira, advogada, que levou anos para se formar - a gente supervaloriza o poder e retira qualquer aura do saber prático – saber cozinhar, plantar, etc - do campo de legitimidade ética.

A questão é, no horizonte dessa nossa sociedade do politicamente correto ainda somos capazes de produzir sábios?

Sem a mediação de uma tradição que possa provocar, instigar a que o jovem pense, o que acontece? Esse jovem vive em permanente desamparo.

A noção de autoridade explode e aí fica só a figura do irmão, do colega, do amigão.... jamais a do pai.

O resultado disso é um conjunto de adultos patéticos, isto é, de pessoas maduras que não reconhecem o valor da experiência vivida que tiveram (porque, às vezes, simplesmente não viveram, eram sonâmbulos que sobreviviam ao stress enquanto adquiriam bens de consumo) e têm como único objeto parecer jovens a partir de procedimentos cirúrgicos que apontam para o corpo como trampolim para o mergulho no caos.

Esse caos onde o amor é um sentimento cor-de-rosa, meigo, nesse clima de novela nostálgica de paz e amor, bicho, pós maio de 68.

O amor, caros pais e mães, só é verdadeiro se vier acompanhado por um profundo ódio por tudo aquilo que ameaça o ser amado.

A mãe que ama verdadeiramente seu filho drogado odeia a droga ao ponto de não admitir que a droga entre em sua casa nem escondida no corpo envenenado desse filho.

Na era do amor covarde, específico do politicamente correto, o amor é um xarope, um tatibitate meloso que não separa o certo do errado e, desse modo, não é luta, nem é aliança pela vida.

O amor verdadeiro não é cego, senhores pais, ele é foco que ilumina o perigo que ronda o filho.

Amar é ter autoridade conquistada pelo sacrifício durante a vida que proporcionou aprender e conquistar o saber

Amar seu filho, não bajular pra ser curtido. Amar seu filho é mostrar-lhe o erro, ser firme e mostrar que não desiste de colocá-lo no caminho certo. Amar é querer ser admirado e não parecer um “véi manero”.

 

©Beatriz Mecozzi Moura