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sexta-feira, agosto 21, 2009

Dia mais importante na história da humanidade

senadores

  • Pois é, hoje é meu aniversário e quero os parabéns. Muito obrigado, vamos ao que realmente interessa.

 

  • Depois do festival de pizza no Senado, aliás, mais um, O caos intaurou-se no PT. Sarney, o ionoxidável, transferiu seus problemas para o grupo de amiguinhos da estrela vermelha. Mas não fez isso sozinho, Lula foi muito útil a Sarney e sua numerosa e empregada família.

 

  • Ingênuo quem acredita que lula deu de presente seu partido para os leões apenas em troca de apoio do PMDB nas eleições do próximo ano. se bem que muito lhe interessa fazer o próprio sucessor. Com Dilma ou outro assecla na presidência, os riscos de uma auditoria em sias contas, de uma devassa em suas negociações seria muito mais remoto do que se a oposição vencer.

 

  • Lula etsá refém dos três coronéis, Sarney Collor e Calheiros, três ex-inimigos completamente amorosos entre si nos dias atuais. O trio barra de ferro tem algum trunfo muito forte contra Lula, Lulinha ou todo o governo para fzer com que Lula, que vinha se afastando do PT, traísse Viana quando da campanha para a presidência do Senado e agora entregasse o partido de mãos beijadas para a opinião pública.

 

  • Por conta das mudanças ideológicas e as constantes traições de Lula ao programa do partido, o PT perdeu quatro nomes fortes desde a eleição de Lula. Cristóvam Buarque, Heloísa Helena, Arns e Marina debandaram para a oposição, pelos menos teoricamente, não para se promoverem como acusam Berzoini – outro traidor das origens petistas – e o todo poderoso Lula. Afastaram-se por verem-se traídos em suas convicções.

 

  • Depois de contarem com a covardia de Mercadante, que fez beicinho, mas terminou cedendo às ordens do patrão, os senadores petistas demonstraram que o partido tem dono, é autoritário e quem não fizer o que o mestre mandar, leva bolo.

 

  • Mercadante queimou-se com seu eleitorado. No Twitter ele é o vilão na vitrine. Covarde, não soube impor-se, traiu as convicções pessoais declaradas de pedir investigações sobe os possíveis desmandos de Sarney e votou pelo arquivamento. Depois declara no Twitter, antes de falar com Berzoini ou Lula que entregaria a liderança do partido no senadoa uma polvorosa danada. Lula diz, no maior pouco caso com um parceiro de trinta anos, que se Mercadante quiser sair que saia. Que homem ou mulher com o mínimo de brios aguentaria isso? Mais uma traição de Lula!

 

  • Hoje vem a surpresa geral: Mercadante continua líder. Definitivamente, se ele queria sair como herói, tornou-se o mais vilão. Traiu a vontade de 74% dos eleitores brasileiros que queriam o licenciamento de Sarney e sabe-se lá quantos de seus eleitores.

 

  • Deram poder demais a Lula que age como presidente de partido, presidente do Congresso, presidente do Senado, presidente do Corínthians e esquece que é presidente de todo o país e não apenas de um grupinho de amigos e de dependentes da Bolsa Família. Se não conseguirem pará-lo, das duas uma: ou ele se perpetua na chefia do país ou levará um tombo enorme do coqueiro enorme em que está trepando. Torço pela segunda opção.

©Marcos Pontes

quarta-feira, agosto 19, 2009

De passagem



Acordo de madrugada com a festa dos gatos pela casa e o sono não volta. Resolvo aproveitar a insônia para atualizar o blog. Enquanto tento concatenar as idéias, passeio pela internet em busca de novidades e a primeira que recebo não é nada agradável. No jornal local estampada a foto de um ex-aluno assassinado na porta de casa quase à meia noite, enquanto aguardava o carro da empresa que o levaria para o trabalho.

Moramos no centro, eu, ele e sua família. Uma cidade agradável, hospitaleira e em processo de crescimento e organização. Lugar que adotei para viver depois de viver em várias outras e de onde não pretendo sair, que vejo progredir paulatinamente com o início de uma fase de industrialização. Isso traz emprego e renda para os homens e mulheres de bem, mas de carona traz a marginália.

Nada é estanque ou isolado, tudo está correlacionado. A industrialização e o enriquecimento; o enriquecimento e o afluxo de pessoas de outros locais; o aumento da população e o emprego; o emprego e a frustração por não tê-lo conseguido; o desemprego e o despreparo técnico; a falta de educação e a inveja; a inveja e a auto-exclusão do processo de crescimento; a marginalidade social e a marginalidade moral; a falta de escrúpulos e as drogas; a adicção e o crime. Thiago estava na ponta fraca dessa corrente. Assaltado e morto em frente à sua casa por um desqualificado profissional, social e moral; um imbecil que faz um bebê recém nascido ficar condenado a uma vida sem o carinho do pai; que deixa um pai calejado no trabalho de taxista e a mãe professora amputados daquilo que tinham de melhor; os amigos chocados, revoltados e amedrontados de serem as próximas vítimas de calhordas drogados como esse que tira de tanta gente a tranquilidade da vida serena e produtiva.

Não tenho peninha de marginais por opção. Não se qualificaram profissionalmente por falta de opção, de oportunidade ou pela própria opção? Pois que arrumem uma maneira de sobrevivência honesta. Não há vergonha em carregar caixas no supermercado, recolher o lixo da cidade, carpir quintais, lavar carros na rua ou num autoposto... São infinitas as colocações para os que não se prepararam para escalar os degraus da ascenção social. Mas essa corja humana prefere o caminho fácil de tirar de quem sua ao invés de garimpar com as próprias forças. Não satisfeitos em levar os que há de material, levam a própria vida alheia. Substrato humano que não pagará à altura pelos crimes cometidos.

A sociedade perde um trabalhador responsável, jovem e forte; a família perde a própria família que passa a ser um pedaço do que era; os amigos perdem um exemplo de caráter e retidão e os criminosos, se muito, perdem cinco, seis anos de liberdade. Isso não é justiça, isso é escárnio do Estado com os cidadãos de verdade.


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domingo, agosto 16, 2009

Domingo leve - Atualizado

iamancio

  • Tirando o vira-mexe-entorna-e-deixa do Senado, a sensação da semana foi a candidatura que não é de Marina Silva. Sabe-se lá de onde surgiu o balão de ensaio, mas o fato dela ter ficado à frente da Terrorista Quase Humana na dita pesquisa deve ter causado alvoroço no Palácio do Planalto e nas hostes do PT.

 

  • O PV está quietinho, dando risada com o rebuliço. Marina está toda prosa, dando entrevista para a Isto É com o ar soberbo dos candidatos que tentam esconder o jogo e o PT não sabe se passa a rasteira em Lula e troca de candidata ou fica com a canoa furada de Dilma.

 

  • Marina também não é uma canoa em bom estado. A cidadã Maria Osmarina Marina Silva Vaz de Lima, 51 anos, nascida num seringal, foi adotada por padres católicos em Rio Branco e lá se filiou ao Partido Revolucionário Comunista, um daqueles muitos que formavam o emaranhado esquerdista que era o PT. Do desejo de ser freira só restou a lembrança. Foi alfabetizada pelo Mobral, Movimento Brasileiro de Alfabetização, altamente condenado pelas esquerdas por ter sido um projeto dos militares.

 

  • Pensando bem, melhor teria sido o Mobral não existir, assim os analfabetos como Marina não poderiam se candidatar a cargo público. Voltando à biografia da senadora:

 

  • Tida como uma política honesta e séria, a criacionista Marina que deixou a igreja católica para tornar-se evangélica e tomadora de chá de ayahuasca, tem lá muitos méritos, mas como Cristóvam Buarque foi o candidato de um tema só, a Educação, Marina também só tem um tema: o meio ambiente.

 

  • Nesse metier ela é premiadíssima, respeitadíssima e competentíssima, mas os ambientalistas radicais como ela preferem ver populações ribeirinhas da Amazônia, por exemplo, morrerem de fome do que verem implantados agronegócios que alavanquem a economia local e acabem com a miséria absoluta em que vivem vários povos, inclusive os de onde veio a senadora Marina.

 

  • O brasileiro votou em Collor, Lula, FHC, além de em incontáveis prefeitos, deputados, senadores e vereadores como se fossem eles os salvadores da pátria e o mingau só tem desandado. Marina pinta para alguns como mais uma salvadora da pátria. Seria terrível engano elegê-la presidenta. Ela seria um Lula mais honesto, pelo menos enquanto não conseguissem corrompê-la.

 

  • Dizem que Lula não se reune com seus ministros porque não entenderia nada do que eles dissessem sobre as questões técnicas de suas pastas. O mesmo aconteceria com Marina. Tudo bem que ela é graduada em História pela Universidade Federal do Acre, um nível de escolaridade infinitamente maior que a do atual presidente, mas está longe de ter equilíbrio para se posicionar em questões cruciais na administração pública como geração de energia, emprego e renda, sistema de transporte de passageiros e de cargas, sistema viário, saúde pública, educação, macroeconomia, comércio exterior e, pior, tem um viés bolivariano mais próximo da visão autoritária de Chávez do que o beócio-mor.

 

  • Ontem, dia 15, uma pesquisa dirigida realizada e divulgada pela Datafolha tenta colocar as coisas em seus devidos lugares: Marina aparece atras de Ciro e Dilma. Não é nenhum grande alívio, mas dá o alento de que o brasileiro ainda não endoideceu de vez.

 

  • Partidários de candidaturas como a de Ciro, Serra, Aécio e Heloisa Helena estão vibrando com a possibilidade de Marina destruir a candidatura da Terrorista Quase Humana, mas, cá pra nós, não se deve brincar com coisa séria. Marina, com seu ar de honestidade e história de crescimento duro e paulatino na vida, pode sensibilizar demais a alma caridosa e corrupta dos brasileiros e acabar se elegendo. Não devemos brincar com coisa séria.

E-mail que acabei de receber de Artur Virgílio. Nada de novo:

Prezados Senhores,

    Estava e estou pronto para me defender no Conselho de Ética a qualquer representação contra mim. Não pedi ao seu presidente, senador Paulo Duque, que  arquivasse as que lá estão, como o fez – o que está sujeito a recurso – mas não se pode deixar de ver que sua decisão guarda certa coerência com as anteriores, de arquivar as 11 representações e denúncias apresentadas contra o presidente da Casa, senador José Sarney – seis das quais por mim. Se ele assim procedeu em relação a casos graves, gravíssimos, que mereciam ao menos ser analisados pelo Conselho – e por isso recorremos de sua decisão – com muito mais razão teria de fazer a mesma coisa no meu caso. A representação contra mim foi pura retaliação por eu estar cobrando a punição dos que praticaram irregularidades e ilegalidades no Senado e exigindo a apuração de denúncias envolvendo o seu presidente. Fundamentaram-na principalmente em erro que cometi ao permitir que um funcionário do meu gabinete fizesse curso no exterior sem prejuízo dos vencimentos, prática não mais admissível, mas não inusitada na Casa. Assumi inteira responsabilidade. Não faço parte de nenhum clube da mentira. Não recorri ao condenável modismo de dizer que não sabia ou de passar a culpa a terceiros. Tampouco tirei desse equívoco qualquer proveito pessoal. Nenhum centavo de dinheiro público veio para o meu bolso. E mesmo sem ser cobrado, ressarci o Senado das importâncias pagas ao servidor. Entendi que esse era meu dever, ainda que representasse sacrifício para mim e minha família. Tirei um peso da consciência. Não soube de ninguém mais, em situação igual, que tenha tido esse procedimento. Qualquer que seja o encaminhamento dado à representação, continuarei, firmemente, cobrando a punição dos culpados pelas graves ocorrências registradas no Senado e uma reforma para valer na administração e nos costumes da Casa.

    Senador Arthur Virgílio Neto

©Marcos Pontes

sábado, agosto 15, 2009

Sábado de chuva e gripe

fausto

Meu post de quatro anos atrás, na minha fase cronista:

"O cérebro é uma coisa maravilhosa. Todos deveriam ter um."

(Não sei quem disse, mas concordo)

Manias e Superstições

Há uma confusão entre mania e superstição. Difícil, às vezes, diferenciar uma da outra. Algumas superstições são levadas tão a sério que viram mania.
Não passar por baixo de escadas, por exemplo, é uma superstição universal. O que pouca gente se dá conta é que essa superstição surgiu do medo de que algo que se encontresobre a escada despenqu na cabeça do pedestre.
Entrar ou sair de casa com o pé direito é outra aplicada em todo o mundo e a explicação está no preconceito que se tinha contra os canhotos. Aliás, canhoto é um dos nomes dados ao capiroto, o diabo. Até bem pouco tempo era comum os pais obrigarem seus filhos canhestros (que também significa errado) a fazerem suas tarefas com a mão direita. Sem querer e sem saber estavam, indiretamente, ajudando o rebento a exercitar os dois hemisférios do cérebro. Existem teorias que por causa disso alguns gênios eram canhotos, como Leonardo da Vinci e Charles Chaplin.
Eu tenho algumas manias também, além de superstições, é claro.
Sempre calço o pé esquerdo primeiro. Quando vou comprar sapatos o vendedor sempre entrega o pé direito para eu provar e peço que me traga o esquerdo. Não há superstição, apenas mania. Se calço o esquerdo antes, me sinto desconfortável.
Minha cama, há anos, é posicionada na posição leste-oeste. Por que? Sei lá! Mania.
Além de ter abscissa e ordenada, minha cama está de um modo que eu coloque o pé direito no chão antes do esquerdo. Isso é superstição e ocorre até mesmo em hotéis ou na casa de um amigo que em esteja hospedado.
Não uso escovas de dentes vermelhas. Mania.
Gosto que borboletas pousem em mim. Superstição.
No dia 31 de dezembro coloco uma cédula de dinheiro sob a palmilha do sapato do pé direito que usarei à noite. Superstição.
No dia do meu aniversário não telefono pra ninguém. Mania.
Furo com o indicador o bolo de qualquer festa em que for. Nem mania e nem superstição, mas já virou folclore.
Não como qualquer vegetal cheio de sementes como figo e kiwi. Mamão e maracujá só depois de retirá-las. Nem mania, nem superstição, muito menos folclore. É frescura mesmo.
E agosto é o mês do cachorro doido. Crendice popular.

 

Mantendo o astral de cronista e postando coisas mais atuais:

Saiu nos jornais uma reportagem sobre a charge em que constava um palavrão, publicada numa revista da Secretaria de Educação do Estado da Bahia voltada para os professores.

A tal charge seria do Maurício de Sousa, mas na verdade é uma pirataria barata e de mau gosto em cima de um original do Chico Bento. O governo do estado teve que pedir desculpas ao desenhista, colocou um carimbo sobre o palavrão para diminuir o estrago e o prejuízo financeiro não ser maior e demitiu o secretário incompetente. Aliás, incompetência é a palavra de ordem no governo do sindicalista Jaques Wagner que nunca trabalhou na vida e é amigo e compadre de Lula.

A charge é esta:

22105832

E já que é um post visual, este out door me fez lembrar do Odorico Paraguassu:

outdoor

©Marcos Pontes

quinta-feira, agosto 13, 2009

Aos pouquinhos

fernandes

Resposta de Arthur Virgílio. Tá, foi apenas uma resposta genérica, mas já é alguma coisa.

Caros Internautas,

Emociono-me e sinto-me confortado ao ler a pilha de milhares de e-mails que chegam ao meu Gabinete todos os dias, a maioria esmagadora compreendendo minha conduta e condenando, com muita força, muita indignação, a retaliação de que fui alvo por ter, desde o início – e até como voz quase isolada – exigido a apuração de irregularidades e ilegalidades ocorridas no Senado e a punição dos culpados.

Quem acompanha minha atuação sabe que fui o primeiro, quando da eleição da Mesa da Casa, no início de fevereiro, a pedir a demissão do então diretor-geral, Sr. Agaciel Maia. Apoiamos, nós do PSDB, a candidatura do digno petista Senador Tião Viana porque ele firmou compromisso com a bancada tucana de fazer a necessária reforma administrativa no Senado, e porque sabíamos – disse isso em plenário – que o Senador José Sarney não mexeria na Diretoria-Geral. Só afastou o Sr. Agaciel depois das graves denúncias trazidas pela imprensa e das cobranças que fiz.

Passei a reclamar não somente seu afastamento do cargo, mas sua demissão a bem do serviço público, assim como a do outro ex-diretor (Recursos Humanos), Sr. João Carlos Zoghbi, o que montou empresas de fachada para intermediar empréstimos consignados na Casa.

Depois, quando começaram a surgir denúncias envolvendo o próprio presidente da Casa, Senador José Sarney, pedi, primeiro, que ele se afastasse temporariamente do cargo para permitir isenção nas apurações, e, depois, o denunciei ao Conselho de Ética, para que fossem tomadas as devidas providências.

Não me moveu nenhum motivo pessoal, mas simplesmente a necessidade de resguardar uma instituição tão importante para a Democracia quanto o Senado.

Com isso, despertei a ira de toda essa gente, dessa verdadeira máfia. Passei a ser alvo de tentativas de chantagem e de ameaças, que foram se corporificando na divulgação de erros e equívocos em que também incorri – porque fazia parte de uma não mais admissível “cultura” da Casa – e terminaram pela vingança de representarem contra mim no Conselho de Ética.

Muitos, sob o temor da chantagem e das ameaças, silenciaram. Eu não! Assumi a responsabilidade por ter autorizado um funcionário do meu Gabinete a fazer curso no exterior e, mesmo sem ser cobrado, estou, por ditame de consciência, ressarcindo o Senado dos valores a ele pagos. Disseram que, por ter admitido o erro, tornei-me réu confesso. Se é assim, sou réu confesso mesmo. Não faço parte do clube da mentira, não alego que não sabia nem passo a terceiros responsabilidade que é minha. Não roubei, não desviei recursos da Casa, não passei para o bolso nenhum centavo público. Por isso, não me calo sob essa ou outras ameaças. Continuo exigindo a punição de quem cometeu gravíssimas irregularidades, a reforma na administração e nos costumes do Senado, enfim, limpeza geral na Casa, custe o que custar, doa a quem doer. Estou ao lado da imensa maioria dos brasileiros que não aceita mais uma instituição parlamentar presa ao passado, a antigas oligarquias.

Li emocionado mesmo, como disse, as mensagens de apoio e incentivo que recebi. Vi que homens e mulheres de todo o Brasil compreenderam que, apesar de haver incorrido também numa prática não mais cabível no Senado de hoje, tive a hombridade de por ela me penitenciar e não me deixar abater pelas ameaças e vendetas de quem está do outro lado. A Nação sabe bem quem está de um lado e de outro.

Aos que me escrevem com críticas, as acato democraticamente e aos que me enviaram sugestões, agradeço e parabenizo a intenção cívica de colaborar com um Senado melhor, mais transparente movido pelo mais autêntico espírito público.

Gostaria de responder às mensagens, uma a uma, mas isso não é possível. Por isso, a todos  o meu MUITO OBRIGADO!
Continuarei na luta!
                Cordialmente,
         Senador Arthur Virgílio