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segunda-feira, setembro 15, 2008

faixa

  • Se alguém achava que eu estava brincando, eis aí o banner que fixei na minha janela. Onde vou, as pessoas perguntam se fui eu que fiz, ou seja, no mínimo deu o que falar. Um candidato, justamente o prefeito, que luta pela reeleição, suspendeu propaganda com carros de som aos domingos em sua campanha. Já é alguma coisa. Menos um para perturbar a cidade num dia em que todo mundo quer descansar e dormir até mais tarde um pouquinho.

 

  • A Odebrecht está sendo ameaçada de expulsão do Equador. O presidente de lá acusa a empresa brasileira de praticar corrupção em obras públicas. Tirando a vergonha que passamos, temos que admitir que a possibilidade é grande. Desde JK que as empreiteiras superfaturaram obras, viciaram licitações, pagaram propinas, usaram material de qualidade inferior ao discriminado nos editais, deixaram de fazer obras em sua totalidade... Agora estão partindo para a exportação de know-how. Um acinte!

 

  • E na Bolívia, o esperado. Pai Marquinhos de Ogum cantou essa pedra no dia seguinte à eleição de Evo Morales. Não precisava ser um gênio para saber que a insatisfação popular explodiria.

 

  • Nem tudo está perdido. A projeção de crescimento do Brasil é de 5,01% em 2008. Pouco, mas melhor do que os 3% que vínhamos praticando. Volto a dizer, Lula é um cara de sorte! Pegou o Brasil num momento em que a economia mundial vai bem, mesmo com um tropeção aqui, outro acolá.

 

  • Já não bastasse um número absurdo de prefeituras inadimplentes, ineficazes e de prefeitos desonestos Brasil a dentro, ainda aparece um projeto de criação de mais 806 municípios. A viúva não pára de sangrar...

 

  • Um desembargador chegou à brilhante conclusão de que tropas federais não impedem tráfico de drogas no Rio. Só as autoridades não sabem que boa parte dos agentes de segurança pública do Rio está envolvida com traficantes e que muitas armas são desviadas dos quartéis para as mãos dos bandidos. atitude sérias, inteligentes e eficazes não são tomadas, apenas promessas e joguinhos de cena eleitoreira. A curto prazo não há solução para o problema, nem adianta ser otimista.

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