Pesquisar neste blog e nos da lista

sábado, dezembro 09, 2006

Clarice Lispector


Menina ainda, a ucraniana de nascimento e brasileira por toda a vida Clarice Lispector enviava seus contos para o Jornal do Commércio, de Recife, cidade que seus pais escolheram para viver, depois de fugirem miséria por que passava seu país no período compreendido entre as duas guerras mundiais. Os escritos da menina, porém, eram refugados. Alegavam os editores que seus contos não tinham histórias, cenários, enredos. Sua visão pequena deve tê-los feitos se arrependerem futuramente.

Foi justamente isso que mais marcou a obra da escritora: as sensações, as impressões. A profundidade de suas personagens é bem mais importante que a aparência e assim era também ela, uma mulher intensa naquilo que sentia e no que acreditava e defendia.

Mas não sou eu um especialista em Clarice Lispector e nem mesmo em literatura, apenas um diletante de ambas. Por isso, que ela e quem a conhece bem que falem melhor e mais que eu, assim como todos os demais que participam dessa postagem coletiva proposta pelo Lino Resende:











Nenhum comentário: