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- Ontem tive uma grata surpresa no world blog. Descobri que minha sobrinha Glenda tem seu prório diário virtual e, aos 16 anos, manda muito bem com as palavras e a gramática. Depois de mim e do Normando, mais uma nesse mundinho neurótico e viciante.
- Uma das comunidades que mais cresciam no Orkut, a Profiles de Gente Morta (não vou colocar o link porque seria irritante para alguém clicar nele e não conseguir entrar por não ser membro) foi tomada por invasores. A comunidade contava com quase 35 mil componentes e sempre despertou polêmica. Algumas pessoas acessam por curiosidade, outras pelo gosto pelo mórbido, alguns para declararem sua dor por pessoas queridas que morreram e por aí vai.
Aos poucos foram aparecendo os rebeldinhos, os revoltadinhos, os babacas que por incapacidade de pensarem em coisas úteis ou pelo prazer insano de ofenderem aos outros, passavam a visitar as páginas daqueles que morreram para colocar mensagens agressivas, ofensas à família do morto e até confissões de crimes cometidos. O moderador, a pedido dos membros mais assíduos, passou a fazer uma limpa e expulsar esses calhordas. Isso deve ter causado fúrias.
Hoje a comunidade amanheceu invadida por um hacker, ou grupo de hackers, como afirma quem postou, apagados todos os tópicos e colocada uma mensagem repetidas vezes: "Deixem os mortos em paz".
Isso vai causar algum buxixo na blogosfera.
- Estou chateado com a morte do Pinochet. O general não deveria morrer agora, aliás, eu gostaria que ele vivesse até uns 120 anos. Nesse tempo talvez a justiça chilena conseguisse sentenciá-lo de verdade, retirar os milhões que ele desviou para bancos estadunidenses e colocá-lo numa prisão pelos restos de seus dias.
O capeta engalanado fez e aprontou, matou e torturou, roubou e formou uma camarilha impune e morre de velhice... Positivamente não é justo com todos aqueles que sofreram direta ou indiretamente com seus desmandos.
Que pelo menos ACM viva até os 120 anos, então. Talvez ele pague antes de partir.
- Podem me chamar de piegas, mas me emocionei de verdade com aquele rapaz paulista que jogou-se no Rio Pinheiros, mesmoc om toda a poluição, para salvar a vida de uma criança.
Esse é o tipo de gente que admiro, que toma atitudes positivas sem esperar nada em troca, apenas por amor ao próximo e para ficar em paz com a própria consciência. Admirável!
Como o mérito deve ser premiado, coisa que defendo aqui desde o primeiro dia que passei a escrever, fico feliz ao saber que a empresa em que Adriano Levandoski Miranda trabalha vai premiá-lo com um aumento salarial acima do que já estava previsto. Atitude também digna de nota.
Sem falar que a empresa pagou todos os exames médicos do rapaz depois dele sair das águas fétidas do Pinheiros.
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