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domingo, julho 27, 2008

AUTO_flavio

  • Durante décadas, os Correios foram a repartição pública de maior respeito e admiração do público, inclusive em pesquisa feita esse ano. FHC fez da ECT um banco e como banco ela passou a sr gerenciada. Surgiram, a partir daí, filas enormes, serviços ineficazes com a entrega de correspondências com atrasos (há mais de ano recebo meus extratos de cartõs de crédito depois do vencimento), diminuição do número de funcionários... Igualzinho aos bancos. Com a última greve os carteiros conseguiram um aumento de 30%. Para compensar o aumento de despesas, os serviços foram majorados em até 17,5%, igualzinho aos bancos.

 

  • Por falar em Correios, a telfonia fixa também sofreu um reajuste acima da inflação. Inflação essa que o governo diz que vai evitar que cresça. Sei... Vai conter às custas dos nossos bolsos. As tarifas de serviços públicas aumentam mais que a inflação, ano após ano. É assim que ela será contida?

 

  • Ainda tratando da inflação. O Ministério da Fazenda já projeta crecimento do PIB menor que 4%, ou seja, o crescimento será menor do que a inflação o que significa, para a classe média, retração ao invés de crescimento. Os bancos, porém, tiveram crecimento, somente no primeiro semestre, maior do que o PIB nos dois últimos anos somados. Governo de todos, um cacete! Governos dos mesmos.

 

  • Há em todo o mundo politicamente correto a prática da política pró-ativa que tem como objetivo a inclusão das minorias e o fim das discriminações por cor, orientação (ou opção ou seja lá que nome se quiser dar) sexual, religião etc.. Tirando os exageros praticados pelos xiitas dessa prática, os resultados têm sido bons, via de regra. Hoje na Folha saiu uma reportagem sobre índios gays e as violências que sofrem em Tabatinga, no Amazonas. Se índios já são discriminados em todo o país (em alguns casos nem tiro a razão por conta daqueles que usam sua etnia e a iniputabilidade para cometerm seus crimes) e os gays são apedrejados em muitas cidades, fiquei imaginando o quanto esses rapazes não devem sofrer.

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