A imagem acima é o selo da blogagem coletiva proposta pela Esther. Qualquer blogueiro pode participar, basta copiar o selo e comunicar à Esther para ela colocar seu nome na lista.
- Lula deu asilo ao assassino Battisti, mas negou aos boxers cubanos. Melhor para Guillermo Rigondeaux que conseguiu fugir para o México e depois viajou para Miami, onde existem mais cubanos que em Cuba. Segundo a esposa do boxeador, “ele não tinha outra alternativa”. Ou seja, o pobre moço deveria estar comendo o pão que Fidel amassou.
- Ontem saí passeando por blogs que não conhecia. O papo da vez foi o editorial da Folha. É impressionante como encontramos radicais pró-Lula, pró-ditadura militar, pró-revanchismo,… Os jargões que viram verdades, a falta de análise isenta, a transferência de culpas sem o mínimo de mea culpa, a demoniação dos adversários e o endeusamento de seus pares, a convocação para luta armada ou resistência a qualquer custo… Esses xiitinhas de ambos os lados acham que estão ajudando de alguma maneira o debate e aprimoramento da democracia no país ou estão pouco se lixando para ela, a democracia? Confesso que estou seriamente tendendo a acreditar na segunda opção.
- A crise não existe, é só uma marolinha… Tá bom… Os bancos brasileiros estão com 100 mil veículos tomados dos devedores inadimplentes. Logo, logo o preço dos veículos usados ou semi-novos vai estar uma bagatela. Essa quantidade é a metade do total de veículos novos vendidos por mês. Marolinha, Lula?
- A Mitsubishi está transferindo para o Brasil a produção de boa parte dos seus carros, uma maneira de diminuir os efeitos da valorização do iene. “Oh!”, dirão os governistas, “ela faria isso se a economia brasileira estivesse mal?”. De fato, nossa economia não está tão ruim quanto a do primeiro mundo nesse instante. Aliás, o Terceiro Mundo ainda não sucumbiu. Mas a história nos ensina que sempre pagamos a conta depois do rescaldo. Não esqueçamos que a prioridade do Hemisfério Norte é agarrar-se na bóia. Depois de salvos do afogamento, será a vez de nos enviarem a fatura. Não estamos tão bem quanto as autoridades econômicas tentam demonstrar, apenas não estamos tão mal quanto os outros.
- A popularidade de Obama já está abaixo de 60%. Ou seja, eleitor é tudo igual.
©Marcos Pontes
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