- Quem se opõe ao governo atual é taxado de torcer pelo pior. Tá bom, que eu seja este. Mas fica difícil acreditar no Carlos Lupi, ministro do trabalho, que diz esperar a recuperação de 100 mil empregos formais em março. Ele espera que isso ocorra só com a diminuição do IPI dos automóveis? Tá, os caras estão sendo coerentes e falando a mesma língua. Lula, Mantega e a terrorista já disseram que o PIB voltará a crescer ainda no primeiro trimestre, mas discursos bastam? O presidente marolinha (adorei isso quando li), negou o quanto pôde a existência de uma crise. Agora vem como a conversa mansa de que é uma crisezinha à toa. Queria vê-lo falar isso olhando na cara dos duzentos e tantos mil desempregados do último mese.
- Para calar a boca do povaréu, antes que este acorde e perceba que Marolinha está mentindo para ele, já se estuda o "bolsa gás". Lá se vai mais grana de quem trabalha para os bolsos dos indolentes profissionais, mesmo que eles usem lenha nos cafundós de algum sertão. Estão comprando votos para Dilma na cara da Justiça que, realmente, é cega quando lhe convém.
- Dinheiro também, desde os tempos do império, para os usineiros. O BNDES jogou R$ 1.000.000.000,00 nas burras de usinas que agora são multadas por condições "inadequadas" de trabalho de seus operários. Só uma coisinha, pequeno palhaço pagador de impostos, o BNDES não tem dinheiro, essa grana é a nossa que poderia ser empregada de maneira mais honesta e proveitosa para a geração de empregos, educação, saúde e não apenas para engordar ainda mais a conta bancária de viciados em benesses públicas de pai pra filho desde D. João VI.
- Quando Collor, recém empossado presidente, confiscou a poupança, liberando, no máximo, 50 dinheiros, o PT esbravejou, pediu o impeachment do presidente, chamou a ele e ao ministério inteiro, Zélia à frente, de ladrões, gatunos, ditadores e coisas mais. Agora vem Marolinha com o papo de "mexer" na poupança. Mas não é retirando a grana do poupador o plano, pelo menos. Diz o Estadão: "As mudanças na rentabilidade da caderneta de poupança em estudo pelo governo têm como objetivo principal evitar que falte crédito para pessoas físicas, empresas e para o próprio governo. O grande temor de autoridades e analistas de mercado é que a manutenção das regras atuais de correção da poupança provoque uma corrida para essa modalidade de aplicação. " Vamos aguardar pra ver. (Clique no azul para ler tudo e entender o risco).
- Tá bom, Sarney, vai limpar e sanear o Senado... Se... Que tal começar pelo suicídio?
©Marcos Pontes
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