- Fui entrevistado pelo blog O Que Elas Estão Lendo. Obrigado à Geórgia pela deferência e referência.
- Dona Dilma, a terrorista é quase um gênio da análise política. Sozinha ela chegou à conclusão que a crise financeira abalou a popularidade do presidente Luís Inácio Marolinha da Silva. Depois da pesquisa Datafolha que anuncia - até que enfim - a queda de 9 pontos percentuais na popularidade do beócio-mor, imagino como seu ego arranhado deve estar reagindo. Mais medidas populistas devem vir por aí, afinal de contas, além do próprio ego marolista, ainda tem a candidatura da terrorista para alavancar.
- E o Supremo deu mais da metade do estado de Roraima para alguns poucois milhares de índios. Permitiram a criação de uma nação dentro do Brasil. Antes que alguém jogue pedras, quero deixar claro que aprovo a criação de reserva indígena e do reconhecimento do direito dos silvícolas a terras, mas não há necessidade de que a extensão dessas terras seja tão grande. A densidade demográfica da reserva criada é menor que a do deserto do Saara, sem falar que são falsos cidadãos, já que são iniputáveis e não precisam obedecer às mesmas leis que o cidadão comum. Muita coisa pode ser dita contra e a favor da criação desta nação, e não aspiro a elevação de meu pensamento ao patamar das verdades absolutas, apenas exponho minha opinião. Essas políticas aformativas, às vezes, vão longe demais para meu gosto.
- O Senado já votou alguma matéria importante nesses três primeiros meses de 2009? Não. Mas já consumiu mais de R$ 400 milhões, algo em torno de R$ 5 milhões/dia. É mole ou quer molho? Não me venha Sarney com o papo de sanear a casa e nem os digníssimos parlamentares defender suas mordomias, não engulo nenhuma das duas. Cada senador tem direito a uma média de 100 funcionários. Como são 81 sanguessugas, forma-se um exército de 8100 sanguessuguinhas para aumentarem nossa anemia financeira. País é assim mesmo, dinheiro pode ser jogado no ralo sem trauma.
- Gostei da posição do Brasil no Fórum Mundial da Água. Se do ponto de vista humanístico pode ser reprovável o não reconhecimento do acesso à água como um direito humano básico, como política de soberania nacional, é louvável. Não podemos dar a mínima margem para que outros países venham apitar no uso de nossos recursos naturais. Se a Europa já destruiu suas florestas, assim como os Estados Unidos, e todo o mundo usa os rios e oceanos como lixeira, problema desles. Se fizermos o mesmo, problema nosso, ninguém tem que nos pentelhar.
©Marcos Pontes
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