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quarta-feira, janeiro 31, 2007

Duke, Super Notícia, MG


  • Estava eu, por total falta de opção para meu gosto, assistindo à entrevista de Marília Gabriela com o Faustão, no GNT. Eis que o apresentador me presenteia com uma pérola: "Eu só estou há 20 anos no comando do programa por conta da minha versatilidade. Às três horas eu começo com um público de filmes; às seis encaro um público de futebol. Dois consumidores totalmente diferentes. Eu tenho que adaptar".
    Das duas uma: ou o cara é realmente muito bom, ou eu sou uma anta completa que não consegue ver nenhuma diferença entre um Faustão e outro.

  • Uma blogueira está fazendo uma campanha para conseguir recursos para ajudar crianças carentes num outro país. Eis que me deparo com uma senhora que deu o calote numa outra blogueira que confeccionou o lay-out do seu blog. Agora me perguntem se eu tenho coragem de doar algum centavo para essa bem intencionada dama.

  • Como em qualquer reunião de gente formam-se as panelinhas, no mundo blogueiro também é assim. Não é uma crítica, por favor, apenas uma constatação. Algo muito natural.
    Aos poucos a gente vai se agregando com um e outro com quem comunhamos mesmas idéias, mesmos gostos, admiração... Os motivos são muitos. Se você parar para analisar, vai ver que nos blogs linkados no seu blog têm, pelo menos dois outros blogs que constam nas listas dos dois. Assim vai-se tornando mais uma rede dentro da grande rede.
    Visitando o blog do Fernando Cals, um arquiteto bom de letras, a quem admiro muito, me deparo com a notícia da morte e ressurreição de uma das mais antigas blogueiras brasileiras, a quem eu não conhecia.
    Curioso com essa história, saí caçando informações aqui e ali, a maior parte em blogs que eu jamais visitara. Encontro gente solidária e muita gente revoltada com a história, entre essa gente, blogueiros e jornalistas respeitados, como a Cora Rónai, uma das blogueiras mais lidas do país.
    Vários haviam escrito epitáfios lindos, outros lamentaram a grande perda, mais alguns juraram amor eterno... Aquelas coisas que a gente sempre fala quando alguém querido ou alguém de grande notoriedade com quem a gente tenha tido pelo menos uma rápida conversa por interlocutor morre.
    Um viúvo, até então desconhecido até dos amigos mais íntimos da morta, escrevera um post enorme e lamurioso, contando detalhes sobre a vida em comum e os últimos momentos da esposa saudosa.
    Uma enorme novela quixeramobiense.
    Eis que! Tchan, tchan, tchan tchan! Espalha-se a notícia que a morta nunca morrera.
    Foi outro panavueiro na rodinha, aliás, rodona, de amigos chorosos. Vem à tona que tudo não passou de uma maluquice, ou uma vontade por maior notoriedade do que a que a blogueira defunta tinha até então, ou um ato irracional de uma doente de depressão, uma cancerígena abalada pelas altas doses de quimioterapia... Enfim, surgiram diversas especulações e nenhum fato concreto. Tentaram devassar a vida dela em duas cidades no Brasil e em mais uma nos Estados Unidos. O marido dizia-se ofendido por as pessoas não respeitarem sua dor, mas não desmentiu sua história e nem ofereceu provas de que o passamento da esposa deveras tivesse ocorrido.
    Uma rocambolesca história que seria triste se não fosse histriônica, pelo menos para mim, mero espectador.
    A morta rediviva atende pelo codinome de MEG, para quem tiver a curiosidade que eu tive para sair em busca desse enredo mais enredado que o novelo que o gato pegou para brincar. Não adianta eu colocar o link do blog dela aqui porque ele foi deletado.
    Putas velhas nesse negócio de internet ainda acreditam em tudo que lhe cai nos olhos, tadinhas.

  • Essa aqui bem poderia ter ilustrado o post deontem, sobre o Dia Mundial da Não Violência.
    Um rapaz ligou para a produção de um programa policial da TV Diário, de Fortaleza, queixando-se que ele e três amigos foram assaltados por um rapaz munido de um revólver. O bandido leva tudo o que eles tinham, inclusive SUAS ARMAS! Tadinhos dos roubados...

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