Somos todos uns imbecis repetitivos!
Vivemos reclamando de pessoas que nos decepcionam, mas continuamos a depositar nossas esperanças de que com o novo amigo isso não ocorrerá. Mas, quase sempre, acontece de novo. Por isso já virou lugar-comum dizer que os verdadeiros amigos dá pra contar nos dedos de uma mão (com cacófato e tudo).
Só nos decepcionamos porque cremos.
Não existe independência sentimental. Estamos sempre à procura de um ombro amigo, nem que seja apenas para tê-lo por perto, até quando não temos nenhum problema para desabafar com ele. Procuramos essa dependência. Não contamos, porém, com a dependência afetiva deque esses ombros também sofrem e por isso, nem sempre, satisfazemos suas próprias expectativas em relação a nós.
Quebramos a cara, ficamos pelos cantos macambúzios, maldizemos a vida e os que a tornaram pior por algum tempo e vamos em busca de um novo amigo para desabafarmos. E a coisa se repete ad eternum.
Somos todos uns imbecis repetitivos.
Vivemos reclamando de pessoas que nos decepcionam, mas continuamos a depositar nossas esperanças de que com o novo amigo isso não ocorrerá. Mas, quase sempre, acontece de novo. Por isso já virou lugar-comum dizer que os verdadeiros amigos dá pra contar nos dedos de uma mão (com cacófato e tudo).
Só nos decepcionamos porque cremos.
Não existe independência sentimental. Estamos sempre à procura de um ombro amigo, nem que seja apenas para tê-lo por perto, até quando não temos nenhum problema para desabafar com ele. Procuramos essa dependência. Não contamos, porém, com a dependência afetiva deque esses ombros também sofrem e por isso, nem sempre, satisfazemos suas próprias expectativas em relação a nós.
Quebramos a cara, ficamos pelos cantos macambúzios, maldizemos a vida e os que a tornaram pior por algum tempo e vamos em busca de um novo amigo para desabafarmos. E a coisa se repete ad eternum.
Somos todos uns imbecis repetitivos.
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