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sábado, julho 23, 2005

Me odeie, mas não me ignore! Me odeie, mas não me ignore! Me odeie, mas não me ignore! Me odeie, mas não me ignore! Me odeie, mas não me ignore! Me odeie, mas não me ignore! Me odeie, mas não me ignore! Me odeie, mas não me ignore! Me odeie, mas não me ignore! Me odeie, mas não me ignore! Me odeie, mas não me ignore! Me odeie, mas não me ignore!




Somos todos uns imbecis repetitivos!

Vivemos reclamando de pessoas que nos decepcionam, mas continuamos a depositar nossas esperanças de que com o novo amigo isso não ocorrerá. Mas, quase sempre, acontece de novo. Por isso já virou lugar-comum dizer que os verdadeiros amigos dá pra contar nos dedos de uma mão (com cacófato e tudo).

Só nos decepcionamos porque cremos.

Não existe independência sentimental. Estamos sempre à procura de um ombro amigo, nem que seja apenas para tê-lo por perto, até quando não temos nenhum problema para desabafar com ele. Procuramos essa dependência. Não contamos, porém, com a dependência afetiva deque esses ombros também sofrem e por isso, nem sempre, satisfazemos suas próprias expectativas em relação a nós.

Quebramos a cara, ficamos pelos cantos macambúzios, maldizemos a vida e os que a tornaram pior por algum tempo e vamos em busca de um novo amigo para desabafarmos. E a coisa se repete ad eternum.

Somos todos uns imbecis repetitivos.

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