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terça-feira, março 13, 2007
Fogo
De paixão e de dor
fogo do Sol
fátuo
paulista
sempre de calor
prazer nem sempre
da vida e que traz morte.
Vulcão de sentimentos
de quereres e adeuses
que se apaga com lágrimas
ou perene.
Ardor da alma
ou na pele
nos olhos
no peito...
Se poetisa hoje tem que ser chamada de poeta, por que escritora não deve ser chamada escritor; maestrina, maestra ou maestro; condessa de conde; pintora de pintor; profetiza, profeta...? Confesso que certas idéias ficam muito além de meu parco raciocínio. Alguém poderia me explicar?
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