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domingo, abril 05, 2009

Angeli, Folha de São Paulo

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  • Fica bonito pra foto, pra popularidade do Marolinha, O Cara, mas fico me perguntando, ao invés de emprestar US$ 10 bi para o FMI, não seria mais negócio investir essa grana como amortizador da crise ou construindo esgotamento sanitário ou financiando o programa de residências populares ou algo mais benéfico no combate aos nossos problemas internos?

  • Segundo análise do IBGE, quase quatrocentas mil pessoas voltaram às classes D e E, com a crise atual. O Marolinha, O Cara, continua posando de paladino dos pobres, pardos e desprovidos, negando-se a encarar de frente o problema e admitir que a crise está nos cercando silenciosamente, uma vez que o presidente faz barulho demais para abafar os sinais nítidos de problemas.

  • O Brasil adora astros decadentes... Stallone está filmando em Mangaratiba e sendo tratado como um paxá.

  • Os legisladores e juristas deram quase que todo o estado de Roraima pra os índios e os efeitos colaterais já começaram a surgir. No Amazonas, 40 comunidades indígenas já exigem demarcações de terras para si. É óbvio que por trás dessas reivindicações estão as malditas ONG, missionários estrangeiros e sabe-se lá quem mais. Como disse Pedro Álvares Cabral, vai dar merda.

  • Cristóvam Buarque até tentou obrigar os políticos a colocarem seus filhos em escolas públicas, o que garantiria maior investimento do estado em prol de uma educação de qualidade, mas, como eu imaginava, o projeto do senador foi considerado inconstitucional. E o é, de fato. Mas, se passasse, eu proporia uma lei semelhante: cada homem público deveria ter um parente sequestrado, assim valorizariam a segurança pública; os filhos de homens públicos deveriam ser atendidos em hospitais públicos, talvez assim a saúde nacional melhoraria; pelo menos um parente de cada político deveria ficar desempregado enquanto durasse seu mandato, o que os faria olhar com melhores olhos a economia interna nacional.

©Marcos Pontes

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