- Cara de pau é pouca coisa pros safados. Auxílio funeral para parlamentares que ganham mais de R$ 100 mil mensais entre salário e bonificações? Se pelo menos isso fosse garantia de que morreriam logo...
- Tem neguinho batendo palma para a intenção de Lula de colocar o Brasil na OPEP. Pensa direitinho, cara-pálida. Se o Brasil entrar nesse cartel, significa que o petróleo negociado aqui cumprirá os preços internacionais definitivamente. Hoje isso já acontece, mas apenas porque mantemos os vícios de quando éramos importadores de quase a totalidade do óleo consumido. Os outros países exportadores, como a Venezuela e a Arábia Saudita, vendem mais barato combustível para seus cidadãos, isso não acontece por aqui e nós, sendo participantes do grupinho, podemos perder a esperança de uma diminuição de preço.
- Quer dizer que a energia produzida pela cana no Brasil já é supeior à produzida pelas hidrelétricas? Uau! Não é à toa que Lula prefere exportar matéria prima do que gerar tecnologia. Estamos nos tornando definitivamente um país agrícola. Como qualquer coisa na vida, isso não é bom nem ruim, mas é triste.
- O brasileiro e sua mania de torcedor... Agora no conflito entre arrozeiros e índios, em Roraima, a gente vê gente torcendo por um lado ou por outro, inclusive imprensa e políticos. O buraco é mais em baixo, macacada. O estado é pobre e esquecido onde só se vai quando se tem negócios a resolver. Os fazendeiros produzem emprego e renda para boa parte da população; os índios detêm uma enormidade de terra rica no subsolo e na superfície, riqueza essa que arregala os olhos de governos estrangeiros e empresas também estrangeiras, além de ONG e pseudo-ONG que entram nessas terras com muito mais facilidade que o próprio Exército Brasileiro. Os políticos, incluindo aí os presidentes Collor (que começou toda a quizumba) até Lula, sempre desinformado, homens que nem sabem apontar a localização do estado no mapa, fazem dos índios, em nome de um resgate histórico, massa de manobra para suas ambições políticas e para ficarem bonitinhos dos New York Times da vida. Seguindo esse ritmo, daqui a cem anos, algum outro sabichão vai pregar o resgate histórico a favor dos brancos expulsos da terra com que alimentam seus filhos e filhos de outros tantos. O que os índios produzem nessas terras? Nada! Vivem do extrativismo animal e vegetal. Do jeito que a coisa anda, viverão também do comércio das riquezas minerais ainda não exploradas, mas, sabidamente, existentes. O general Heleno tem toda a razão: estão dando parte do Brasil graciosamente, ferindo gravemente a soberania nacional. Se a coisa virar moda, que se entregue Porto Seguro para os Pataxós, metade do Mato Grosso para os Xavantes, o oeste do Paraná e Santa Catarina para os Bugres... E por aí a fora.
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