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segunda-feira, novembro 27, 2006

A gramática portuguesa tem mais excessões que regras. Cientificamente, isso faz dela uma excessão.


Benett, Diário dos Campos, PR


  • Só um lembrete: o livro dos blogueiros continua à venda. Interessados, procurem a Loba Euza.

  • Diquinhas para os turistas que visitarão o Rio:
    1. Se vêm de muito longe, viagem de avião só até Vitória ou uma cidade mais perto, depois sigam de ônibus. Desembarcar no Galeão faz de vocês grupo de risco;
    2. Deixem as camisas havaianas, os tênis com meia com que pretendiam ir à praia em casa. Tentem passar desapercebidos, como um nativo. Tênis na praia é sinônimo de cartões de crédito, celulares, máquinas digitais e, quem sabe, dólares fáceis para os ratos de praia;
    3. Nada de perguntar como se chega ao Bondinho do Pão de Açúcar, ou ao Copacabana Palace, a não ser para o dono do Hotel em que estiverem hospedados. E mesmo assim se tiver seguro de que o cara é confiável. Se até a polícia tem gang para assaltar turistas, como confiar num paisano qualquer?
    4. Pochete? Além de brega, apetrecho feio à beça, é chamariz para assaltante;
    5. Puxe o "s". Pode até ser que não cole, se vocês tiverem praticado pouco, mas não custa nada tentar;
    6. Em último caso, entreguem tudo, não reajam, não peçam para o CB, sangue bom, deixar os documentos. Eles não gostam nem da mãe, imagina se vão atender aos seus apelos.

  • Nunca mais tinha falado de política por aqui, né? Mas essa novela do PMDB com Lula, a tal ponto que não sabemos mais quem foi eleito para presidir o país, vai fazer um dos dois lados se arrepender. Algo me diz que não serão aqueles do partido dos gabirus.

  • Quer dizer que as contas de campanha de Geraldo Alckmin não fecham? Ganharam um doce todos aqueles que disseram que eram todos iguais.

  • Quem me conhece há algum tempo já percebeu que sou um sujeito bem humorado, mas altamente irritadiço. E uma das coisas que me irritam profundamente é "babyrose". Não sabe o que é a "babyrose"? É uma doença também conhecida como "Sindrome de Baby", uma referência àquele personagem da Família Dinossauro, o Baby. Fácil perceber quem sofre do mal. O doente exige ser amado, até mesmo por quem nem conhece. É uma carência afetiva implacável! O acometido pelo mal não fala exatamente o mesmo bordão do personagem da série - "tem que me amar! Tem que me amar!" - mas o comportamente grita isso a todo momento.

  • Cultura inútil e desocupação quando se juntam geram coisas como o chinês que recitou, de cor, 67.890 decimais do número pi. Pra que serve isso, sabedeus. Eu, bom de matemática e professor da matéria, confesso que só sei de cor as seis primeira casas decimais e raramente uso três.

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