1: Aí o timão...
2: Margaridas.
1: Hein?
2: Violetas.
1: Comequié?
2: Azaléias.
1: Que papo é esse?
2: Crisântemos.
1: A gente tá discutindo futebol e você vem com esse papo de jardineiro...?
2: Pra não dizer que não falei das flores.
2: Margaridas.
1: Hein?
2: Violetas.
1: Comequié?
2: Azaléias.
1: Que papo é esse?
2: Crisântemos.
1: A gente tá discutindo futebol e você vem com esse papo de jardineiro...?
2: Pra não dizer que não falei das flores.
Eu sou normal?
Algo muito fora do normal deve estar acontecendo comigo. Para cada lado que me viro vejo gente preocupada, com mil problemas pra resolver. Sejam problemas emocionais, solidão, doença da família, dívidas impagáveis, crises existenciais... Todo mundo carregado de problemas. Os que não têm procuram, superlativam algum contra-tempo e os transformam em dramas.
A vida está sendo observada com lentes grossas e em cores fortes. Vejo pessimismo em cada canto. Na net, por exemplo, é comum encontrar os auto-intitulados filhos de Murphy. Chororô de derrotados.
Os planos estão sempre sujeitos a interferências, mas isso não é culpa do zodíaco, de olho grande, de má sorte, numerologia ou qualquer cabalaa, mas dos próprios planejadores, na grande maioria das vezes. Planejamos mal, não contamos com a enorme gama de fatores interferentes e aí, quando as coisas não dão certo, procuramos um bode expiatório nos isentando de qualquer culpa. O responsável é sempre o outro. Puro escapismo e egocentrismo.
Agindo assim gastamos mais energia alimentando o drama do que resolvendo problemas.
Estamos mais para enteados da hiena Hardy do desenho animado do que para filhotes de Murphy.
Essas coisinhas me fazem me sentir diferente da maioria. Tenho percalços, mas não tenho problemas. Tenho excesso de soluções. E isso há muito tempo.
A vida está sendo observada com lentes grossas e em cores fortes. Vejo pessimismo em cada canto. Na net, por exemplo, é comum encontrar os auto-intitulados filhos de Murphy. Chororô de derrotados.
Os planos estão sempre sujeitos a interferências, mas isso não é culpa do zodíaco, de olho grande, de má sorte, numerologia ou qualquer cabalaa, mas dos próprios planejadores, na grande maioria das vezes. Planejamos mal, não contamos com a enorme gama de fatores interferentes e aí, quando as coisas não dão certo, procuramos um bode expiatório nos isentando de qualquer culpa. O responsável é sempre o outro. Puro escapismo e egocentrismo.
Agindo assim gastamos mais energia alimentando o drama do que resolvendo problemas.
Estamos mais para enteados da hiena Hardy do desenho animado do que para filhotes de Murphy.
Essas coisinhas me fazem me sentir diferente da maioria. Tenho percalços, mas não tenho problemas. Tenho excesso de soluções. E isso há muito tempo.
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