"Nunca ouvi nada tão E vindo da classe A"
(Caetano Veloso ao calar as 2000 vaias ao chamar Odair José para cantar com ele no Phono 73)
(Caetano Veloso ao calar as 2000 vaias ao chamar Odair José para cantar com ele no Phono 73)
Depois dos posers roubarem meu texto de anteontem, vamos tentar de novo. Retrospectiva.
Se alguém me perguntar como foi meu último revellion, não lembro.
Ou, o ano foi bom ou ruim? Sem querer dar uma de Poliana, lógico que foi bom. Mantive meu emprego de que gosto muito num país onde é comum se odiar o emprego que se tem. Não passei fome e ainda ajudei alguns a comerem. Tenho sempre o que vestir num país de descamisados e ainda pude dar roupas para alguém. Tenho um teto num país de sem tetos, não abriguei ninguém, mas ajudei alguém a se instalar. Me apaixonei, tive alguém apaixonado por mim que desapaixonou e eu não. Isso dói, mas não é o fim do mundo. Não perdi nenhum amigo e, ainda por cima, ganhei vários outros, a maioria por meio desse blog, e isso é ótimo. Não perdi meus velhos vícios, mas não ganhei nenhum que poderiam fazer a vida mais alegre. Lucro. Não editei meu livro, mas já o tenho escrito e ilustrado, por outro lado, com a quantidade de coisas que escrevi aqui, pela qualidade dos poucos e fiéis leitores que tenho e com o sem número de comentários quase sempre elogiosos, o ego engordou, fez ginástica e está com barriga de tanquinho, contrastando com a minha de chopp.
Enfim, estou vivo e pronto para outro ano. Vocês estão aí, com seus problemas alegrias e juntos encararemos o novo ano cheios de saúde, um sorriso em nossas faces e as mangas arregaçadas para a labuta.
Que vengam los toros!
Ou, o ano foi bom ou ruim? Sem querer dar uma de Poliana, lógico que foi bom. Mantive meu emprego de que gosto muito num país onde é comum se odiar o emprego que se tem. Não passei fome e ainda ajudei alguns a comerem. Tenho sempre o que vestir num país de descamisados e ainda pude dar roupas para alguém. Tenho um teto num país de sem tetos, não abriguei ninguém, mas ajudei alguém a se instalar. Me apaixonei, tive alguém apaixonado por mim que desapaixonou e eu não. Isso dói, mas não é o fim do mundo. Não perdi nenhum amigo e, ainda por cima, ganhei vários outros, a maioria por meio desse blog, e isso é ótimo. Não perdi meus velhos vícios, mas não ganhei nenhum que poderiam fazer a vida mais alegre. Lucro. Não editei meu livro, mas já o tenho escrito e ilustrado, por outro lado, com a quantidade de coisas que escrevi aqui, pela qualidade dos poucos e fiéis leitores que tenho e com o sem número de comentários quase sempre elogiosos, o ego engordou, fez ginástica e está com barriga de tanquinho, contrastando com a minha de chopp.
Enfim, estou vivo e pronto para outro ano. Vocês estão aí, com seus problemas alegrias e juntos encararemos o novo ano cheios de saúde, um sorriso em nossas faces e as mangas arregaçadas para a labuta.
Que vengam los toros!
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