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terça-feira, agosto 28, 2007


Pater, A Tribuna, ES


  • Já vibrei com a prisão do Maluf, já comemorei a renúncia de ACM, orgasmei ao ver Jáder comalgemas... Depois de tantas alegrias, uma tremenda decepção. Em se tratando de julgamento do mensalão, prefiro esperar. Sem falar que os caras foram apenas processados, até agora. Para o julgamento ainda se vão alguns muitos anos. A Justiça brasileira é mais lenta que uma tartaruga paraplágica subindo ladeira escorregadia.

  • E o Quintanilha já está fazendo Lobby para que a vortação de Renan seja secreta. Os tolinhos aí sabem o que isso significa, não sabem?

  • Na Papua-Nova Guiné as famílias estão enterrando vivos os doentes terminais de AIDS. Se os pobres coitados estão sendo enterrados vivos porque a doença chegou a um ponto de total falta de controle, se aplicarmos aqui a mesma iniciativa, quantas caçambas de areia precisaremos para enterrar o Congresso Nacional?

  • E ANAC está esvaziando... Só não cai o presidente. Não aquele, mas o da ANAc mesmo.

  • E o ministro do STF, MArco Aurélio Mello, o primo de Collor, disse que o julgamento do mensalão não acabará em pizza. Devem ter enjoado do prato e trocarão por calzzone.

  • Já são 37 os réus, entre os 40 indiciados. Sendo eles milhares, é pouco, mas talvez seja um bom começo. Lá vem meu otimismo de novo...

  • Mais um escandalozinho, fresquinho, saindo do forno. Arlindo Chinaglia mandou abrir sindicância para apurar a denúncia que o procurador da Câmara está praticando nepotismo. Alexandre Santos, do PMDB-RJ estaria empregando funcionários fantasmas. Entre os contratados estava uma sobrinha, Simone, que mora em Niterói, com um salário de mais de 6 mil reais, e quatro parentes de sua chefe de gabinete.

  • Mudando de papo. Um sujeito de 32 anos, morador de Tanabi, interior de São Paulo, e fiel da Congregação Cristã do Brasil, ao ser advertido pelos pastores que não poderia praticar sexo fora do casamento, o recém-separado evangélico resolveu cortar o mal pela raiz. Com uma tesoura tentou decepar o próprio pênis. Isso é que é radicalismo: antes sem pinto do que morador do inferno.

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