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sábado, agosto 18, 2007


M. Aurélio, Zero Hora, RS

  • A vida está exigindo um bocado de mim esses dias, por isso não tenho aparecido por aqui ou pelos blogs de vocês, sinto muito. Muitos projetos e muito trabalho e nada a reclamar. Sinto a falta de tempo para visitá-los.

  • Entre as novidades está a disposição de uma produtora de vídeos que me pediu autorização para transformar em curta metragem um dos meus contos publicados no Extremo 21. Tô ficando boçal, me agüentem!

  • Os pastores da igreja Renascer foram condenados a 10 meses de prisão, na Flórida, por contrabando, conspiração e falso testemunho. Quando aconteceu a primeira pisão, grupos de evangélicos protestaram acusando a imprensa de discriminação contra areligião e os evangélicos no geral. A fé pode remover montanhas, mas também causa cegueira.

  • E os banqueiros dizem que o Brasil não tem créditos imobiliários de risco, a causa do terremoto nas bolsas e na economia estadunidense e, por tabela, no resto do mundo. O fato de Brasil não ter esse tipo de crédito é fácil de explicar: só conseguem empréstimos imobiliários quem tem condições de pagá-los, com trocentas garantias. Pobre vai conseguir empréstimo bancário pra comprar casa? Tá, nego...

  • "Têm o mesmo perfil socioeconômico: moradores de periferia, em endereço de difícil localização", essa é a característica dos compradores de gado do Renanzinho, segundo a Folha de São Paulo. Ou seja, laranjas.

  • E Lula não lê (?) reportagens que critiquem seu governo, segundo disse num jantar com a família do Chico Buarque. Acho que tem um monte de coisas mais que ele não lê, como os relatórios da Anac e dos controladores de vôo, que há dois anos já mostravam as falhas e riscos do tráfego aéreo.

  • Os professores e policiais civis do Rio que fizeram greve por melhoria de salários, sabidamente muito mais baixos do que deveriam ser para profissionais tão importantes e abnegados. O governo fluminense, além de não dar os aumenttos, ainda vai descontar, já na folha de pagamento de setembro, os dias não trabalhados. Sem concordar com as medidas de Cabral, vejo aí o uso da autoridade que anda tão em falta no país. O governo federal bem poderia aprender alguma coisa.

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