"Marcola para presidente!"
Fernandinho Beira-Mar para Ministro da Justiça
Assustadora, desapontadora, mas nada surpreendente a sucessão de ataques dos bandidos às instituições e à população paulista. Há muito tempo mais e mais gente vem chamando a atenção das autoridades para a guerra civil em que estamos enfiados, mas essas mesmas autoridades fazem ouvidos de mercador, vêm a público com discursos bonitos e nada de prático tem sido feito para coibir a ação dos bandidos e dar segurança ao cidadão de bem.
Chegou-se ao ponto que a prioridade passa a ser desmantelar a máquina marginal que promove as ações atuais, não resta dúvida, mas isso serve de cortina de fumaça para que não se tomem atitudes concretas a longo prazo. Com excessão do governador de São Paulo, Cláudio Lembo, não vi nenhuma autoridade falar em mudança nas leis e no Código Penal Brasileiro. AS LEIS BRASILEIRAS E SEUS CRIADORES SÃO ALTAMENTE COMPLACENTES COM OS BANDIDOS! Esse é um fato incontestável.
Vejamos um exemplo concreto e que todos têm conhecimento, o caso do jornalista Pimenta Neves. Por seis anos ele conseguiu adiar seu julgamento, todas as medidas inteiramente dentro da lei, diga-se de passagem; julgado e condenado, foi mandado pra casa, nada de cadeia, tudo dentro da lei; hoje foi negado pela Justiça, dentro da lei, o pedido da promotoria para que ele fosse preso. O bandido tem muito mais recursos que a vítima e seus familiares. Segundo o Código Penal e a Constituição Federal, todos são inocentes até que se prove o contrário, base do código romano, no qual o nosso é baseado, mas, ao tentar abrir um crédito, o cidadão comum é tratado como um caloteiro em potencial e são pedidas todas as garantias para que o credor libere o crédito. Por outro lado, se sua senha de banco for roubada ou seu cartão de crédito for clonado, você tem milhares de dias de dores de cabeça para provar que é inocente, que é vítima e não algoz.
Se você têm um parente assassinado, torce, reza, apela para que o assassino seja preso; SE isso acontecer, você reza, apela, torce para que ele seja condenado; SE isso acontecer, você torce, reza, apela para que cumpra a pena e aí não tem SE, ele será liberado muito antes do tempo determinado pelo juiz, pena essa que é sempre muito mais baixa do que você e a sociedade esperavam.
Como paliativo, criou-se a Lei dos Crimes Hediondos, aí vem a própria Justiça e diz que essa lei é inconstitucional.
Os bandidos, sejam pé de chinelo ou de colarinho branco, se sentem à vontade para cometerem seus crimes, sabendo que o máximo que acontecerá com eles é cumprir um terço da pena que lhe for imputada.
Longe que desejar vítimas civis, estou torcendo que os bandidos paulistas ataquem as indústrias e justifico porque. Mexendo com quem detém o verdadeiro poder e o capital, alguma pressão maior o Legislativo receberá e, talvez, muito talvez, nosso Código Penal sofra as alterações que a população deseja. Não tenho esperança nenhuma que isso ocorra, apenas vontade, muita vontade.
A cada dia vemos notícias absurdas de infanticídio, de rombos monstruosos no erário, de advogados servindo de intermediários entre os bandidos mandantes e os bandidos executores, fantasiados com suas togas e protegidos por sua relação sigilosa advogado-cliente. E NADA de efetivo é feito, absolutamente NADA! O Legislativo continua distante daqueles que diz representar, não ouve seus eleitores, não demonstra conhecer os perrengues que o pobre povo sofre em seu dia a dia, seja nas carências financeiras, de escolas, de saúde, de segurança. E a bandidagem, blindada por leis altamente protetoras, se sente livre para mandar e desmandar, reivindicar, exigir e nós bancamos isso. E esses exemplos se alastram como fogo em mato seco. Até Itabuna, uma pacata cidade do interior baiano, já está tendo ônibus incendiados por bandidinhos, sem o capital e os armamentos dos bandidos de Rio e São Paulo.
Eu já comecei, faça também: espalhe e-mails para os deputados federais e senadores, exija leis mais duras, penas mais longas, menos recursos para os bandidos que nos amedrontam. Perturbe esses senhores que só pensam no mercado financeiro, em suas eleições e suas vantagens financeiras. Nós os pagamos para nos representarem, está na hora de fazerem o que esperamos que façam.
Só por curiosidade, cadê o pessoal dos Direitos Humanos numa hora dessas?
Chegou-se ao ponto que a prioridade passa a ser desmantelar a máquina marginal que promove as ações atuais, não resta dúvida, mas isso serve de cortina de fumaça para que não se tomem atitudes concretas a longo prazo. Com excessão do governador de São Paulo, Cláudio Lembo, não vi nenhuma autoridade falar em mudança nas leis e no Código Penal Brasileiro. AS LEIS BRASILEIRAS E SEUS CRIADORES SÃO ALTAMENTE COMPLACENTES COM OS BANDIDOS! Esse é um fato incontestável.
Vejamos um exemplo concreto e que todos têm conhecimento, o caso do jornalista Pimenta Neves. Por seis anos ele conseguiu adiar seu julgamento, todas as medidas inteiramente dentro da lei, diga-se de passagem; julgado e condenado, foi mandado pra casa, nada de cadeia, tudo dentro da lei; hoje foi negado pela Justiça, dentro da lei, o pedido da promotoria para que ele fosse preso. O bandido tem muito mais recursos que a vítima e seus familiares. Segundo o Código Penal e a Constituição Federal, todos são inocentes até que se prove o contrário, base do código romano, no qual o nosso é baseado, mas, ao tentar abrir um crédito, o cidadão comum é tratado como um caloteiro em potencial e são pedidas todas as garantias para que o credor libere o crédito. Por outro lado, se sua senha de banco for roubada ou seu cartão de crédito for clonado, você tem milhares de dias de dores de cabeça para provar que é inocente, que é vítima e não algoz.
Se você têm um parente assassinado, torce, reza, apela para que o assassino seja preso; SE isso acontecer, você reza, apela, torce para que ele seja condenado; SE isso acontecer, você torce, reza, apela para que cumpra a pena e aí não tem SE, ele será liberado muito antes do tempo determinado pelo juiz, pena essa que é sempre muito mais baixa do que você e a sociedade esperavam.
Como paliativo, criou-se a Lei dos Crimes Hediondos, aí vem a própria Justiça e diz que essa lei é inconstitucional.
Os bandidos, sejam pé de chinelo ou de colarinho branco, se sentem à vontade para cometerem seus crimes, sabendo que o máximo que acontecerá com eles é cumprir um terço da pena que lhe for imputada.
Longe que desejar vítimas civis, estou torcendo que os bandidos paulistas ataquem as indústrias e justifico porque. Mexendo com quem detém o verdadeiro poder e o capital, alguma pressão maior o Legislativo receberá e, talvez, muito talvez, nosso Código Penal sofra as alterações que a população deseja. Não tenho esperança nenhuma que isso ocorra, apenas vontade, muita vontade.
A cada dia vemos notícias absurdas de infanticídio, de rombos monstruosos no erário, de advogados servindo de intermediários entre os bandidos mandantes e os bandidos executores, fantasiados com suas togas e protegidos por sua relação sigilosa advogado-cliente. E NADA de efetivo é feito, absolutamente NADA! O Legislativo continua distante daqueles que diz representar, não ouve seus eleitores, não demonstra conhecer os perrengues que o pobre povo sofre em seu dia a dia, seja nas carências financeiras, de escolas, de saúde, de segurança. E a bandidagem, blindada por leis altamente protetoras, se sente livre para mandar e desmandar, reivindicar, exigir e nós bancamos isso. E esses exemplos se alastram como fogo em mato seco. Até Itabuna, uma pacata cidade do interior baiano, já está tendo ônibus incendiados por bandidinhos, sem o capital e os armamentos dos bandidos de Rio e São Paulo.
Eu já comecei, faça também: espalhe e-mails para os deputados federais e senadores, exija leis mais duras, penas mais longas, menos recursos para os bandidos que nos amedrontam. Perturbe esses senhores que só pensam no mercado financeiro, em suas eleições e suas vantagens financeiras. Nós os pagamos para nos representarem, está na hora de fazerem o que esperamos que façam.
Só por curiosidade, cadê o pessoal dos Direitos Humanos numa hora dessas?
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