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segunda-feira, maio 29, 2006

Pratique epsorte e morra cheio de saúde!


Ique, Jornal do Brasil, RJ


A
maquiavélica loirinha-belzebu Suzane Richthofen já está em casa de novo. Essa nossa Justiça... Fala sério!




Os laudos do IML de São Paulo apontam para várias execuções no caso dos mortos por policiais na semana de terror. Chega a ser irônico ver os jornais estampando "execuções e mortes violentas". Por um acaso algum imbecil acha que alguma daquelas mais de cem mortes não foram violentas? O cara passa quatro anos numa faculdade para aprender a escrever uma machete dessas. A segunda coisa que chama a atenção, para o deleite do pessoal dos Direitos Humanos, é que só se fala das mortes praticadas por policiais, e as provocadas pelos bandidos? Os policiais e civis mortos pelos bandidos não são importantes? Ah, bom, é que para policiais existem punições severas.




Em todas as pré-Copas que já vivi, nunca ouvi um técnico de Seleção Brasileira repetir tão veementemente, repetidamente e convictamente que o Brasil será campeão. Ai, ai, Parreira deve ter-se esquecido dos fiascos de França e Argentina há quatro anos. A imprensa só fala das brincadeirinhas, do alto astral, do favoritismo exarcebado e coisas que tais, enquanto isso Adriano e Edmilson estão se odiando e se agredindo nos treinos. A fogueira das vaidades já está ardendo.




Não tive como conter a gargalhada. No Presídio Flósculo da Nobre (ainda tem gente que estranha os nomes que dou pros meus personagens), na Paraíba, Flaviano Félix (outra pérola da nomenclatura humana) foi visitar seu irmão gêmeo, Flávio Félix, condenado a seis anos por assalto a mão armada. Flávio ofereceu um suco a Flaviano, que, após beber, puf! caiu no sono, fora dopado.
O bom irmão trocou de roupa com o belo adormecido, apoderou-se de seus documentos e saiu tranqüilamente pela porta da frente. O segundo azar de Flaviano foi a polícia não acreditar nele e autuá-lo em flagrante delito.




Impressionante as tragédias na Ásia e no Oriente Médio! Qualquer queda de bicicleta mata 35 pessoas ou mais.




Está sendo lançado o "Aurélia, o dicionário da língua afiada". O livro é um compêndio de palavras e expressões usadas no mundo gay e o título é uma homenagem ao lexicógrafo Aurélio Buarque de Holanda, segundo os autores. Só que o que poderia ser uma piada e uma homenagem está se tornando uma dor de cabeça. A família do dicionarista e a editora que detém os poderes do Dicionário Aurélio não acharam nenhuma graça e vão recorrer à Justiça. A editora, em comunicado à imprensa, fes questão de deixar claro que não é uma questão de homofobia, mas uma defesa de uma marca altamente respeitada. Alguém quer casar uma moedinha como os gays vão perder essa parada numa primeira instância e vão levar no final? (Sem trocadilhos, por favor).

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