Pode-se dizer a maior besteira, mas se for dita em latim muitos concordarão.
Stanislaw Ponte Preta
A oposição ao governo Lula resolveu apelar para o jogo sujo, capitaneada pelo calhorsíssimo ACM. O dono da Bahia propôs um salário mínimo de R$ 384,00 e, por baixo dos panos, com a ajuda do PSDB e seus paladinos da justiça e igualdade social, aprovaram a medida. A derrota do governo não se deu apenas na votação, mas, muito mais, nos seus desdobramentos. Num momento em que o risco país é o mais baixo da história, quando o dólar cai a cada dia, quando as exportações brasileiras batem récordes a cada mês, em que o desemprego de mão de obra pouco ou nada qualificada diminui, em que todo o mundo admira os rumos seguros que o Ministério da Fazenda vem dando à nossa mambembe economia, esses senhores, com a única intenção de atingir o presidente, uma vez que os escândalos do PT não conseguiram, agem contra toda a nação.
A economia está crescendo, é fato, mas não no mesmo ritmo que esse aumento que se propõe para o S.M..
O número de falências diminuiu, mas o faturamento das pequenas e médias empresas não cresceu nesses índices.
Mas, de que maneira o novo S.M. atinge o presidente da República? Simples, o presidente terá que vetá-lo. Um único real a mais de salário para cada funcionário, significa a necessidade de milhões de aumento nas arrecadações. Não sou contra um salário mínimo dessa magnitude, muito pelo contrário. Gostaria até que fosse do tamanho proposto pelo DIEESE, algo em torno de R$ 2.400,00. Mas também gostaria de ter uma cobertura na Praia do Futuro, uma fazenda às margens do Rio do Peixe, uma BMW e uma morena tarada de 1,70m me esperando todas as noites, mas não é assim que a banda toca.
A partir do momento que o presidente vetar o novo S.M., a oposição vai aparecer na tv e nos jornais, dizendo que o Lula mais uma vez traiu o povo, que está governando para os ricos e a velha ladainha de sempre.
Não estou defendendo a política de juros e impostos de Palocci e companhia, mas, sim, condenando essa prática suja já aplicada pelo próprio PT no passado, de que quanto pior, melhor. Melhor para a oposição, fique bem claro. Para nós, pobres otários pagadores de impostos, a coisa vai estar sempre pior. Se não sempre, pelo menos por um bom tempo.
A economia está crescendo, é fato, mas não no mesmo ritmo que esse aumento que se propõe para o S.M..
O número de falências diminuiu, mas o faturamento das pequenas e médias empresas não cresceu nesses índices.
Mas, de que maneira o novo S.M. atinge o presidente da República? Simples, o presidente terá que vetá-lo. Um único real a mais de salário para cada funcionário, significa a necessidade de milhões de aumento nas arrecadações. Não sou contra um salário mínimo dessa magnitude, muito pelo contrário. Gostaria até que fosse do tamanho proposto pelo DIEESE, algo em torno de R$ 2.400,00. Mas também gostaria de ter uma cobertura na Praia do Futuro, uma fazenda às margens do Rio do Peixe, uma BMW e uma morena tarada de 1,70m me esperando todas as noites, mas não é assim que a banda toca.
A partir do momento que o presidente vetar o novo S.M., a oposição vai aparecer na tv e nos jornais, dizendo que o Lula mais uma vez traiu o povo, que está governando para os ricos e a velha ladainha de sempre.
Não estou defendendo a política de juros e impostos de Palocci e companhia, mas, sim, condenando essa prática suja já aplicada pelo próprio PT no passado, de que quanto pior, melhor. Melhor para a oposição, fique bem claro. Para nós, pobres otários pagadores de impostos, a coisa vai estar sempre pior. Se não sempre, pelo menos por um bom tempo.
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