O maior defeito da democracia é que somente o partido que não está no governo sabe governar.
Domingo, dia internacional do tédio
Para quem é casado e tem filhos pequenos, é dia de fazer piquenique, passear de bicicleta, fazer um churrasquinho no fundo do quintal, enfim, de reunir todos e botar o carinho em dia.
Para quem tem filhos adolescentes e vive em função deles é dia de começar cortando a grama, arrumar aquela prateleira que está despencando há dias, de lavar o carro... Fazer tudo aquilo que os filhos poderiam ajudar a fazer, mas como dormirão até a hora da macarronada domingueira recuperando-se da balada de sábado, você te que fazer sozinho.
Para os bem mais velhos que têm seus filhos morando fora, preparando-se para cuidarem de seus próprios rebentos, é dia de acordar cedo, coisa em que a vida lhes viciou em fazer. Fazer aquelas coisinhas que se faz todos os dias. A mãe faz pequenos retoques na arrumação da casa, o pai vai à padaria. Depois ficam quietinhos esperando os filhos ligarem ou aparecerem para o almoço.
Para os solteiros, tem-se um mundo de opções. Dormir até tarde, acordar cedo para assistir ao jogo do Brasil contra a Itália. Acordar mais tarde um pouquinho para assistir à fórmula um. Acordar a qualquer hora, pegar a bicicleta e dar umas bandas por aí pra ver se encontra os camaradas. Não acordar.
Se eu morrer no sábado, me enterrem na segunda porque domingo não saio de casa.
Domingo é meu dia de organizar a semana que entra. Na segunda-feira as pessoas costumam ir ao trabalho com cara de quem vai à guerra. Cara de poucos amigos, mau humor, aquelas coisinhas que afastam qualquer um que não vai trazer uma cerveja e meia hora de prosa fiada. Como sou meio formiga, vivo pra trabalhar e sei que é daí que vem meu feijão com arroz, gosto de começar a semana de bom humor. Por isso tiro o domingo pra me preparar. Nada de qualquer tipo de stress.
Para quem tem filhos adolescentes e vive em função deles é dia de começar cortando a grama, arrumar aquela prateleira que está despencando há dias, de lavar o carro... Fazer tudo aquilo que os filhos poderiam ajudar a fazer, mas como dormirão até a hora da macarronada domingueira recuperando-se da balada de sábado, você te que fazer sozinho.
Para os bem mais velhos que têm seus filhos morando fora, preparando-se para cuidarem de seus próprios rebentos, é dia de acordar cedo, coisa em que a vida lhes viciou em fazer. Fazer aquelas coisinhas que se faz todos os dias. A mãe faz pequenos retoques na arrumação da casa, o pai vai à padaria. Depois ficam quietinhos esperando os filhos ligarem ou aparecerem para o almoço.
Para os solteiros, tem-se um mundo de opções. Dormir até tarde, acordar cedo para assistir ao jogo do Brasil contra a Itália. Acordar mais tarde um pouquinho para assistir à fórmula um. Acordar a qualquer hora, pegar a bicicleta e dar umas bandas por aí pra ver se encontra os camaradas. Não acordar.
Se eu morrer no sábado, me enterrem na segunda porque domingo não saio de casa.
Domingo é meu dia de organizar a semana que entra. Na segunda-feira as pessoas costumam ir ao trabalho com cara de quem vai à guerra. Cara de poucos amigos, mau humor, aquelas coisinhas que afastam qualquer um que não vai trazer uma cerveja e meia hora de prosa fiada. Como sou meio formiga, vivo pra trabalhar e sei que é daí que vem meu feijão com arroz, gosto de começar a semana de bom humor. Por isso tiro o domingo pra me preparar. Nada de qualquer tipo de stress.
Os mais atentos e mais antigos devem lembra-se disso. Pois é, falta de inspiração.
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