Liberdade é passar a mão na bunda do guarda.
(Máxima rebelde dos anos 60)
A Explicação
Devo confessar, o propósito do post de ontem foi provocar comentários. Um joguinho para conhecer melhor a "clientela". Calma, eu explico.
"O Casamento dos Pequenos Burgueses" é a letra de uma das músicas da peça A Ópera do Malandro, escrita e musicada por Chico Buarque, uma belezura, como disse a Baratinha logo no primeiro comentário. Depois veio o Morcego e outros amantes da boa música e também identificaram o texto. Ao ler esses dois comentários me senti frustrado e satisfeito. Frustrado pelo medo de que ninguém assumisse sua ignorância em relação àquela poesia, mas feliz porque meus leitores se mostravam pessoas bem informadas e de bom gosto (igual a mim, se me permitem a total falta de modéstia). Por outro lado, ficou evidente que boa parte dos mais jovens, alguns bastante cultos, pelo que vejo em seus blogs, não se ligam muito nos cássicos nacionais. Os "enlatados" ainda são mais chamativos. Né, Selph? Né, Luma? Né, Sônia? Né, Lelinha? Né, Gabriel Brito?
Como o blog é essencialmente um diário, é normal que o leitor associe o conteúdo do texto ao cotidiano do seu autor. As perguntas mais freqüentes eram se eu estava apaixonado, se ia me casar... Hein? É comigo?
Outra coisa que me chamou a atenção e que não foi nem um pouquinho lisonjeiro foi a pergunta direta do Selph: "de quem é?". Nas entrelinhas ele estava dizendo "isso não pode ser seu. Não teria capacidade pra tanto". Confesso que não teria mesmo, mas precisava ser tão direto? Doeu.
Frustrei vocês? Com certeza esperavam algo mais sensacional, mas, confessem, foi original, não foi? Eu pelo menos estou satisfeito. Conheci vocês um pouquinho mais.
"O Casamento dos Pequenos Burgueses" é a letra de uma das músicas da peça A Ópera do Malandro, escrita e musicada por Chico Buarque, uma belezura, como disse a Baratinha logo no primeiro comentário. Depois veio o Morcego e outros amantes da boa música e também identificaram o texto. Ao ler esses dois comentários me senti frustrado e satisfeito. Frustrado pelo medo de que ninguém assumisse sua ignorância em relação àquela poesia, mas feliz porque meus leitores se mostravam pessoas bem informadas e de bom gosto (igual a mim, se me permitem a total falta de modéstia). Por outro lado, ficou evidente que boa parte dos mais jovens, alguns bastante cultos, pelo que vejo em seus blogs, não se ligam muito nos cássicos nacionais. Os "enlatados" ainda são mais chamativos. Né, Selph? Né, Luma? Né, Sônia? Né, Lelinha? Né, Gabriel Brito?
Como o blog é essencialmente um diário, é normal que o leitor associe o conteúdo do texto ao cotidiano do seu autor. As perguntas mais freqüentes eram se eu estava apaixonado, se ia me casar... Hein? É comigo?
Outra coisa que me chamou a atenção e que não foi nem um pouquinho lisonjeiro foi a pergunta direta do Selph: "de quem é?". Nas entrelinhas ele estava dizendo "isso não pode ser seu. Não teria capacidade pra tanto". Confesso que não teria mesmo, mas precisava ser tão direto? Doeu.
Frustrei vocês? Com certeza esperavam algo mais sensacional, mas, confessem, foi original, não foi? Eu pelo menos estou satisfeito. Conheci vocês um pouquinho mais.
O Poetrando está acessível.
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