O álcool é capaz de grandes metamorfoses. Ele faz você ir para a cama com a Malu Mader e acordar com a Marlene Matos.
Gafe I
Eu namorava com a Eliene, muito amiga da Lívia. Combinamos de nos encontrar para o happy-hour da sexta-feiranuma bazinho próximo à casa dessa amiga. Quando já estava saindo para o encontro, recebi um telefonema dela dizendo que estava na casa da Lívia num daqueles intermináveis bate-papos femininos e que me encontraria no bar.
Tudo certinho, fui ao bar e lá encontrei o Zé Carlos e o Mauro, velhos e bons amigos, que me convidaram para sentar com eles a uma mesa na calçada.
Um chopp para cada um e coversa vai, conversa vem, quando o Zé Carlos muda de assunto abruptamente:
- Ó Prali! Que mulher gostosa!
Eu e o Mauro nos viramos para ver quem era o alvo daquela baba toda. Na esquina, parada, olhando para o bar, estava a Eliene.
E o Zé Carlos continuou:
- É uma delícia! Hummm, tá olhando pra cá. Deve estar procurando alguém.
Eliene me viu e veio vindo, linda atravessando a rua.
- Tá vindo pra cá. Oba!, o Zé carlos se empolgando.
Chegando à mesa Eliene me deu um beijo com o indefectível "oi, amor".
Como se nada tivesse acontecido, na maior cara de pau, apresentei meus amigos.
- Esse é o Mauro e esse o Zé Carlos, que estava afim de te conhecer.
O Zé, crioulo quarentão, estava amarelo, sem saber onde colocar as mãos ou a cara desconcertada.
- Prazer. A senhora não que uma cadeira? Deseja beber alguma coisa? A senhora não quer um tira-gosto?
Eu e o Mauro caímos na gargalhada para aumentar o constrangimento do amigo e sob o olhar de quem não estava entendendo nada da Eliene.
Tudo certinho, fui ao bar e lá encontrei o Zé Carlos e o Mauro, velhos e bons amigos, que me convidaram para sentar com eles a uma mesa na calçada.
Um chopp para cada um e coversa vai, conversa vem, quando o Zé Carlos muda de assunto abruptamente:
- Ó Prali! Que mulher gostosa!
Eu e o Mauro nos viramos para ver quem era o alvo daquela baba toda. Na esquina, parada, olhando para o bar, estava a Eliene.
E o Zé Carlos continuou:
- É uma delícia! Hummm, tá olhando pra cá. Deve estar procurando alguém.
Eliene me viu e veio vindo, linda atravessando a rua.
- Tá vindo pra cá. Oba!, o Zé carlos se empolgando.
Chegando à mesa Eliene me deu um beijo com o indefectível "oi, amor".
Como se nada tivesse acontecido, na maior cara de pau, apresentei meus amigos.
- Esse é o Mauro e esse o Zé Carlos, que estava afim de te conhecer.
O Zé, crioulo quarentão, estava amarelo, sem saber onde colocar as mãos ou a cara desconcertada.
- Prazer. A senhora não que uma cadeira? Deseja beber alguma coisa? A senhora não quer um tira-gosto?
Eu e o Mauro caímos na gargalhada para aumentar o constrangimento do amigo e sob o olhar de quem não estava entendendo nada da Eliene.
Nenhum comentário:
Postar um comentário