O que é bom, dura.
Tem texto meu sobre o namoro entre pessoas com grande diferença de idades no blog da Gueixa. Passem lá, se lhes interessar.
Moda... Bah!
É compreensível a influência sofrida por todos pelas pressões da moda, da mídia. As duas andam juntas, abraçadinhas como duas melhores amigas adolescentes. Mas quando se pára para questionar - não repudiar simplesmente, que fique claro - alguns conceitos podem ruir.
Saltos altos. A maioria das mulheres, principalmente as mais jovens, adoram saltos altos. Ver o mundo de cima, mudarem a forma de andar, passinhos obrigatoriamente mais curtos, fazem lembrar as antigas chinesas que tinham os pés amarrados para que mantivessem os passos de passarinho, uma tortura que levou séculos para ser abolida e tão repudiada pelo Ocidente.
E estão cada vez mais altos, verdadeiras pernas de pau. Substituem notavelmente a melancia pendurada no pescoço. Os saltos altíssimos servem para dizer "me olhem! Estou aqui, acima de vocês!".
São sexies, atraentes, mas não são sensuais, me desculpem as adeptas.
Tailleurs e terninhos, aqueles longos cavados no decote e nas laterais. Cada um merecia um parágrafo, mas juntos fica mais rápido. Os primeiros são o paralelo feminino para os inexplicáveiz paletós, exemplares ridículos que o Ocidente impôs à esfera dos negócios e governos mundo a fora. Ponto para os hindus e africanos que preferem seus trajes regionais levez, bonitos e coloridos. Os terninhos, muito usados nos anos 80, estão meio por baixo agora. Foram uma maneira que as mulheres de negócios encontraram para se imporem como machos ferozes. Dão uma imagem de poder, superioridade. Ambos atraem, chamam a atenção, mas são tão sexies e sensuais quanto uma geladeira verde.
Os longos, ah!, os longos são o supra-sumo da feminilidade. São as roupas que dizem "tenho corpo, sou gostosa, te devoro e cuspo as sementes fora". Sexies, indubitavelmente, mas muito pouco sensuais. É o sexo em forma de roupa, sexo em tecidos.
Sensual, sensual a valer, é a mulher com um vestidinho com estampas florais, leve e esvoaçante, chinelinho de tirinhas, bem baixos, quase pé no chão, pouca maquiagem e um sorriso branco. Irreristível!
Saltos altos. A maioria das mulheres, principalmente as mais jovens, adoram saltos altos. Ver o mundo de cima, mudarem a forma de andar, passinhos obrigatoriamente mais curtos, fazem lembrar as antigas chinesas que tinham os pés amarrados para que mantivessem os passos de passarinho, uma tortura que levou séculos para ser abolida e tão repudiada pelo Ocidente.
E estão cada vez mais altos, verdadeiras pernas de pau. Substituem notavelmente a melancia pendurada no pescoço. Os saltos altíssimos servem para dizer "me olhem! Estou aqui, acima de vocês!".
São sexies, atraentes, mas não são sensuais, me desculpem as adeptas.
Tailleurs e terninhos, aqueles longos cavados no decote e nas laterais. Cada um merecia um parágrafo, mas juntos fica mais rápido. Os primeiros são o paralelo feminino para os inexplicáveiz paletós, exemplares ridículos que o Ocidente impôs à esfera dos negócios e governos mundo a fora. Ponto para os hindus e africanos que preferem seus trajes regionais levez, bonitos e coloridos. Os terninhos, muito usados nos anos 80, estão meio por baixo agora. Foram uma maneira que as mulheres de negócios encontraram para se imporem como machos ferozes. Dão uma imagem de poder, superioridade. Ambos atraem, chamam a atenção, mas são tão sexies e sensuais quanto uma geladeira verde.
Os longos, ah!, os longos são o supra-sumo da feminilidade. São as roupas que dizem "tenho corpo, sou gostosa, te devoro e cuspo as sementes fora". Sexies, indubitavelmente, mas muito pouco sensuais. É o sexo em forma de roupa, sexo em tecidos.
Sensual, sensual a valer, é a mulher com um vestidinho com estampas florais, leve e esvoaçante, chinelinho de tirinhas, bem baixos, quase pé no chão, pouca maquiagem e um sorriso branco. Irreristível!
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