- Coisa difícil é encontrar um bom dicionário da língua portuguesa on-line. Seus problemas acabaram! O G1, site de notícias da Globo, está disponibilizando gratuitamente o dicionário Aulete. Na coluna da esquerda, na parte de Serviços, basta acessar "Dicionário on-line", fazer o download e fazer bom proveito. Tem-me sido bastante útil.
- O PC do B, antes sisudo e acusado de comer criancinhas, resolveu aderir definitivamente ao populismo desregrado, está filiando qualquer çelebridade. Agora foi a vez da bandeirinha, Ana Paula Sa-be-se-lá-das-quantas. A nova geração de políticos nacionais promete... De Gretchen a Rita Cadilac, de Ana Paula ao dono do puteiro...
- Das duas uma: ou o Congresso aprova a CPMF ou o governo federal cria algum novo imposto. Ou os tolinhos aí acham que Lula vai abrir mão de uma arrecadação monstruosa para ele e seus amiguinhos fazerem monstruosidades?
- Como bom nordestino, criado no Norte, me recuso terminantemente a dizer que políticos são todos farinha do mesmo saco. Farinha é um negocinho tão gostoso, não merece essa comparação. Digamos que políticos são todos caca da mesma fossa. Talvez estejamos sendo injustos com as cacas, mas é um pouco mais próximo da realidade.
- E agora, tucanos, com que moral poderão falar das negociatas petistas? Bastou livrarem a cara de Azeredo, para os pessedebistas abriram as pernas para aprovarem a CPMF. O paido de Aecinho matou dois coelhos de uma porrada só: livrou a cara de um dos seus mais importantes quadros e ainda conseguiu uma aproximação com a base governista. Renan deve estar rindo à toa, o caminho para sua volta e sua completa absolvição está sendo asfaltado. Quem está chateado com isso é o pessoal do DEM que vê seu irmão siamês descambar para o lado do ex-inimigo. Definitivamente, ninguém se salva nesa corja inteira.
- Preparem-se para mais um "eu não sei de nada", de Lula. A Cisco, envolvida na tentativa de golpe milionário contra o Banco do Brasil, fez uma contribuição de R$ 500 mil para o PT. Sábio dito popular que diz que cachorro só cheira o cu de cachorro.
- Há sete anos eu fui um dos coordenadores da campanha do vereador mais votado daqui. Logo depois de eleito, me distanciei dele, não quero nenhuma proximidade com políticos empossados. Contraditório? Talvez. Mas trabalhei em sua campanha por acreditar em suas boas intenções, em seu preparo para a vereança e em sua honestidade. Ledo engano. logo, logo o sujeito vendeu-se, rasgou o discurso e tornou-se mais um calhorda diplomado. Resolvi, então, me distanciar de campanhas políticas. Hoje fui procurado por um velho e bom amigo. Está lançando sua candidatura à vereança no próximo ano e me pediu para ajudá-lo na campanha. Fiquei de pensar e agora estou realmente pensando em como dizer a ele que não vou topar. Sinto que vou perder um amigo, resta saber se será agora ou depois que ele se eleger.
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