- Espero que tenham voltados todos vivos e saudáveis da fuzarca. Não adiantam campanhas, multas, policiamento ostensivo e o escambau colorido, a cada ano o número de mortes, prisões e flagrantes de violência durante o carnaval só aumentam. E pensar que a maioria da população gosta disso. Espírito suicida coletivo? E, o que é pior, financiado pelo estado com dinheiro público. Quem verdadeiramente lucra com a festança (hotéis, companhias de transporte, fábricas de refrigerantes e cervejas, agência de turismo...) não participam do ônus, apenas divide o bônus.
- Quem fez um carnaval silencioso, aprontando das suas por baixo dos panos, foi o MST. Os terroristas rurais provocaram pelo menos duas invasões nesse período.
- Lula voltou a falar sobre a reforma do Código Penal. O projeto de reforma foi aprovado pela Câmara dos Deputados em 2001, ainda no governo de FHC. Enviado para o Senado, porém, teve seu texto modificado, o que obrigou sua volta à Câmara e lá estancou. Segundo especialistas, a melhor mudança no novo texto é no que se refere a prazos e recursos, ambos diminuem, o que agilizaria os julgamentos. As penas para os infratos, todavia não sofrem grandes alterações. A própria OAB, sabe-se lá porquê, não aceitará sem fazer barulho o endurecimento dessas penas. A reforma, se sair, não será exatamente uma reforma, mas apenas uma maquiagem que beneficiará mais a imagem do judiciário do que a população geral que é vítima da violência. Mas, se não é uma grande mudança, já é alguma coisa e, se Lula conseguir fazer com que o legislativo agilize a matéria, será ponto para ele, embora saibamos quanto custa para o país quando o presidente negocia com os parlamentares.
- A Agência Estado Contou 150 cartões corporativos distribuídos pela Preidência da República. 150! Nesse final de semana ficamos sabendo que até os seguranças de Lurian, filha de Lula, tem cartão corporativo, e gastou 55 mil reais, em 2007, em lojas de material de construção, auto peças, ferragens, supermercado e posto de gasolina. Ou seja, estamos dando uma casa para o segurança da Lurian e o cara não teve sequer que fazer financiamento de trinta anos na Caixa. Cliquem no link no início deste parágrafo e leiam a matéria comleta do Estadão.
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