- Voltando a um assunto que vocês já imaginavam encerrado: meu livro. A maioria eu vendi pessoalmente ou por e-mail, alguns deixei na secretaria da escola onde trabalho e outros deixei numa livraria. Hoje recebi de volta sete que se encontravam na livraria. Os que estavam comigo e os que estavam na escola esgotaram-se. A livraria justificou a devolução porque muita gente que procurava queria com a dedicatória, daí preferia me procurar ou à escola. Dos vinte, portanto, só conseguiram vender quatorze. Àqueles que têm m enviado e-maisl em busca do seu, comunico que tem essa rapa de tacho. Se houver interesse, é só me mandar um e-mail: pontes.mr@gmail.com
- Até o pai do Ayrton Senna envolvido em trabalho escravo? bem que a sabedoria popular nos diz há séculos: quem mais tem, mais quer.
- Pode-se falar o que quiser de Roberto Jeferson, a maioria será verdade, mas a decisão dele não aceitar a delação premiada para entregar os demais bandidos do mensalão é algo digno de aplauso. O cara tem coragem. provavelmente há uma segunda intenção nessa decisão dele, mas a primeira impressão é muito boa.
- Piadinha do governo federal: a reforma tributária não deverá sair em 2008. E alguém acreditava que sairia? E a reforma política, alguém espera que saia algum dia? Ô, dó!
- O Senado deu uma no cravo e outra na ferradura. ontem fiquei feliz ao saber que fora aprovada a medida de afastar os senadores de cargos em comissões e qualquer outra função de chefia depois que o Conselho de Ética acate denúncia contra o sujeito. Não é ótimo, mas é uma decisão acertada. Hoje, porém, os caras tornaram definitiva a decisão que um senador não pode ser investigado ou processado no Senado por algum crime, contravenção ou qualquer outra atitude ilegal realizada antes de assumir o mandato. Ou seja, depois de empossado, ladrão vira anjinho. Isso já acontecia de fato, agora acontecerá com respaldo de lei. Cambada de porcos!
- E afirma o Estadão: 10% dos funcionários públicos federais respondem a processo. É um número muito alto e, mesmo assim, ficamos com a sensação que a maioria dos safados ainda não foi encontrada ou encontra-se escondidinho sob a saia de alguma autoridade.
- O PSDB assumiu o compromisso de não investigar os familiares de Lula na CPIzza da Tapioca. O motivo é simples, para quem tem memória: o Filho de FHC esteve envolvido em falcatruas no mercado financeiro. Cá pra nós, o que vai se gastar com essa CPIzza deverá ser muito mais do que Lula e sua gang gastaram com o cartão corporativo e no final das contas ninguém será punido. Sou do tempo que crime era investigado pela polícia e não por outros bandidos.
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