Defunto ruim não merece vela.
Prévia Sobre o Referendum
Não vou me aprofundar em argumentos contra ou a favor do desarmamento, mas falar um pouquinho do que tenho lido e ouvido de argumentações. É uma grandeza! É cada chute que dão, que dói a canela.
Como ainda não sei como votar não sou nada indicado pra tentar convencer quem quer que seja, mas os profetas do apocalipse estão se fartando.
Alguns pregam o despreparo do governo, outros dizem que esse está empurrando para nós, cidadãos comuns, a decisão. Eu acho é ótimo que decidamos, aliás, deveríamos decidir sobre muitos mais coisas uma vez que o que os governos e o parlamento têm decidido por nós só tem nos trazido dores de cabeça e de bolso, além de uma descrença crescente nas instituições.
Não sei porquê ainda me surpreendo com essa insatisfação popular constante e bem brasileira. Se chove, reclamam; se faz sol, reclamam; se neva, reclamam... E assim tem sido com as decisões dos políticos. Quando eles ditam as regras sem nos consultar, ficamos furiosos. Quando nos consultam, argumentamos que estão nos empurrando a batata quente.
Claro que por trás disso existem zilhões de interesses, mas somos nós mesmos que devemos dizer o que o país deve ou não fazer. O país é nosso e não apenas dos engravatados de Brasília.
Como ainda não sei como votar não sou nada indicado pra tentar convencer quem quer que seja, mas os profetas do apocalipse estão se fartando.
Alguns pregam o despreparo do governo, outros dizem que esse está empurrando para nós, cidadãos comuns, a decisão. Eu acho é ótimo que decidamos, aliás, deveríamos decidir sobre muitos mais coisas uma vez que o que os governos e o parlamento têm decidido por nós só tem nos trazido dores de cabeça e de bolso, além de uma descrença crescente nas instituições.
Não sei porquê ainda me surpreendo com essa insatisfação popular constante e bem brasileira. Se chove, reclamam; se faz sol, reclamam; se neva, reclamam... E assim tem sido com as decisões dos políticos. Quando eles ditam as regras sem nos consultar, ficamos furiosos. Quando nos consultam, argumentamos que estão nos empurrando a batata quente.
Claro que por trás disso existem zilhões de interesses, mas somos nós mesmos que devemos dizer o que o país deve ou não fazer. O país é nosso e não apenas dos engravatados de Brasília.
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