Diz-me com quem andas, que te direi se irei junto
O julgamento do Zé Dirceu eu questiono no site do Pedro.
O Grande Mistério da Fé
Que os líderes religiosos, principalmente os de seitas e credos papa-níquel que surgem aos montes mundo afora, arrebanham com mais facilidade seguidores de pouca instrução, desesperados que procuram uma tábua divina onde se agarrarem na hora do desespero é sabido por todos e já virou até tese de doutorado. O que não consigo entender é o que leva pessoas cultas, bem informadas e inteligentes a seguirem esses líderes de olhos vendados.
Não questiono a necessidade que o homem tem de acreditar em algo superior para aliviar suas incertezas, nem da importância ou os propósitos da religião, nem da sapiência dos reverendos seja de que credo seja, mas a compulsão que médicos, advogados, assistentes sociais, engenheiros, enfim, profissionais bem formados de todas as áreas têm de jogarem-se numa nova vida, de uma hora pa outra, pouco se importando com o mundo que gira ao seu redor. Como essa gente segue sem questionar pessoas que lhes impõem uma maneira de viver muitas vezes oposto à vida que tinham antes.
São pessoas que passam a falar diferente, se vestir diferente, mudam o comportamento diante dos amigos antigos, mudam o corte de cabelo, o vocabulário, os gostos pela alimentação e pelos prazeres e divertimentos a partir de orientações de pastores muitas vezes semi-analfabetos, bitolados, com falas empoladas.
O paradoxo maior encontrei em um biólogo que passou a negar a possibilidade da evolução das espécies, principalmente a do homem, a partir do momento que o pastor o convenceu que essa teoria negava a Bíblia que dizia que o ser humano nasceu pronto, do barro, com Adão e Eva.
Não afirmo que os componentes da classe média ou da classe alta são superiores aos pobres analfabetos ou semi, mas não consigo entender que alguém que tenha lido sobre história da humanidade, filósofos das mais diversas linhagens, matemáticos, noticiários, livros variados no tema e na ótica, que entendam de estatística e da construção civil, pessoas que têm tudo para questionarem aqueles que ditam regras para seus fiéis, esqueçam-se desse poder da dúvida para tornarem-se sectários em suas crenças.
Não questiono a necessidade que o homem tem de acreditar em algo superior para aliviar suas incertezas, nem da importância ou os propósitos da religião, nem da sapiência dos reverendos seja de que credo seja, mas a compulsão que médicos, advogados, assistentes sociais, engenheiros, enfim, profissionais bem formados de todas as áreas têm de jogarem-se numa nova vida, de uma hora pa outra, pouco se importando com o mundo que gira ao seu redor. Como essa gente segue sem questionar pessoas que lhes impõem uma maneira de viver muitas vezes oposto à vida que tinham antes.
São pessoas que passam a falar diferente, se vestir diferente, mudam o comportamento diante dos amigos antigos, mudam o corte de cabelo, o vocabulário, os gostos pela alimentação e pelos prazeres e divertimentos a partir de orientações de pastores muitas vezes semi-analfabetos, bitolados, com falas empoladas.
O paradoxo maior encontrei em um biólogo que passou a negar a possibilidade da evolução das espécies, principalmente a do homem, a partir do momento que o pastor o convenceu que essa teoria negava a Bíblia que dizia que o ser humano nasceu pronto, do barro, com Adão e Eva.
Não afirmo que os componentes da classe média ou da classe alta são superiores aos pobres analfabetos ou semi, mas não consigo entender que alguém que tenha lido sobre história da humanidade, filósofos das mais diversas linhagens, matemáticos, noticiários, livros variados no tema e na ótica, que entendam de estatística e da construção civil, pessoas que têm tudo para questionarem aqueles que ditam regras para seus fiéis, esqueçam-se desse poder da dúvida para tornarem-se sectários em suas crenças.
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