Nós somos o que comemos. Defecamos o que comemos. Então somos o que defecamos.
Visitem também o site do Pedro, onde também mantenho uma coluna.
Os Críticos On-Line
Às vezes tenho vontade de escrever sobre duas coisas de que gosto muito, filmes e músicas, mas, por alguns motivos facilmente explicáveis, termino desistindo.
Primeiramente, porque não sou nenhum expert nos assuntos. Embora existam uns e outros por aí insistindo em definir arte, explicá-la, justificá-la ou condená-la, eu apenas consigo gostar ou não. Como gosto são como impressões digitais, não existem dois iguais, preferível não ficar defendendo os meus e condenando os alheios.
Depois vem a comparação com os que fazem essas críticas. Zinitos blogs, sites, revistas, colunas de jornais, programas de rádio e de tv já se dedicam a esses temas e, convenhamos, são muito chatos. Tá, é meu gosto sendo expresso, mas não vou me desculpar. São chatos demais!
E não são chatos pelo tema, mas pelas seleções. Tem gente que para falar de algo óbvio como o Titanic gasta todo seu latim com um falso eruditismo que, mais do que chato, se torna pedante. O pessoal do jet set gosta de pedantismo, eu prefiro a simplicidade da vendedora de caldo de mocotó da feira às seis da manhã.
De chatos já chega, mesmo nascendo zuitos a cada dia e muitos outros aprimoram sua chatice no esmeril de diamantes do dia-a-dia. Se tenho que ser mais um chato, que seja pela minha ranzinzice e não por ser igual a eles.
Naqueles perfis que muitos de nós blogueiros tacham em nossos lay-outs é quase unanimidade lermos "odeio pagode, axé e coisas que tais" - acho que esse ódio só é superado pela "falsidade" e pela "mentira", embora todos sejamos falsos, dissimulados e mentirosos de vez em quando. Não compro discos desses ritmos e nem vou a show de tais, mas daí a odiar... Levando-se em conta que esses tipos de música dão emprego e renda a tanta gente Brasilzão a fora, por que odiar? Para isso existe o botão "desliga".
Do lado oposto estão os "adoro rock, Evanescense, U2, bam-bam-bam-caixa-de-fósforos", o que me faz deduzir que para esses analistas de arte, seu gosto é superior aos dos que gostam de samba, axé, forro e "que tais".
Deixa eu ficar quieto no meu canto e continuar falando da vida alheia que é mais proveitoso.
Primeiramente, porque não sou nenhum expert nos assuntos. Embora existam uns e outros por aí insistindo em definir arte, explicá-la, justificá-la ou condená-la, eu apenas consigo gostar ou não. Como gosto são como impressões digitais, não existem dois iguais, preferível não ficar defendendo os meus e condenando os alheios.
Depois vem a comparação com os que fazem essas críticas. Zinitos blogs, sites, revistas, colunas de jornais, programas de rádio e de tv já se dedicam a esses temas e, convenhamos, são muito chatos. Tá, é meu gosto sendo expresso, mas não vou me desculpar. São chatos demais!
E não são chatos pelo tema, mas pelas seleções. Tem gente que para falar de algo óbvio como o Titanic gasta todo seu latim com um falso eruditismo que, mais do que chato, se torna pedante. O pessoal do jet set gosta de pedantismo, eu prefiro a simplicidade da vendedora de caldo de mocotó da feira às seis da manhã.
De chatos já chega, mesmo nascendo zuitos a cada dia e muitos outros aprimoram sua chatice no esmeril de diamantes do dia-a-dia. Se tenho que ser mais um chato, que seja pela minha ranzinzice e não por ser igual a eles.
Naqueles perfis que muitos de nós blogueiros tacham em nossos lay-outs é quase unanimidade lermos "odeio pagode, axé e coisas que tais" - acho que esse ódio só é superado pela "falsidade" e pela "mentira", embora todos sejamos falsos, dissimulados e mentirosos de vez em quando. Não compro discos desses ritmos e nem vou a show de tais, mas daí a odiar... Levando-se em conta que esses tipos de música dão emprego e renda a tanta gente Brasilzão a fora, por que odiar? Para isso existe o botão "desliga".
Do lado oposto estão os "adoro rock, Evanescense, U2, bam-bam-bam-caixa-de-fósforos", o que me faz deduzir que para esses analistas de arte, seu gosto é superior aos dos que gostam de samba, axé, forro e "que tais".
Deixa eu ficar quieto no meu canto e continuar falando da vida alheia que é mais proveitoso.
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