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quarta-feira, maio 30, 2007



  • Diálogo entre dois moleques, hoje de manhã:

- Artur, como é mesmo o nome daquela cidade pra onde foi o Bruno?

- São João do Meretrício.

* Não se ofendam meritienses, foi apenas um ato falho do garoto.


  • O rabino fez um acordo com os promotores e terá de pagar 100 horas de serviços comunitários. Ótima medida, não resta dúvida. Paralelamente a isso, no inteior do Ceará, um predreiro desempregado roubou uma tilápia de R$ 3,50, foi preso e vai responder a processo. Definitivamente, no Brasil a Justiça é cega, burra, discriminatória, imbecil, calhorda, prepotente...

  • Não fico triste com a situação por que passa o Brasil, nem um pouquinho. Fico é muito puto!

  • A Academia que premia com o Oscar não conhece o Brasil. Se conhecesse, o Congresso Nacional já seria hors-concours na premiação de melhor ator e melhor ator coadjuvante.

  • E cantam elgres e serelepes, os ex-detidos na Operação Navalha:

Já raiou a liberdade

No horizonte do Brasil

Houve mãos mais poderosas

Zombou deles, o Brasil


  • Como funciona uma mente tacanha:

O novo diretor do posto de saúde, para fazer média com os funcionários antigos e quebrar o gelo, fez uma reforma geral na repartição. Pintura nova, troca do piso, reposição dos azulejos quebrados, limpeza no condicionador de ar, reforma geral nos banheiros...

Orgulhoso da obra feita, tomou pelo braço o mais antigo dos funcionários, aquele respeitado pelos demais colegas, e saiu posto a dentro, discutindo os detalhes. No banheiro, todo novinho, cheirando a tinta, ouviu do subordinado:

- Doutor, tem um probleminha. Os pedreiros esqueceram de colocar suporte para o papel higiênico. A zeladora colocou o rolo sobre a caixa da descarga, aí, quando dei descarga hoje de manhã, o rolo caiu dentro do vaso. Coisinha fácil de resolver.

Facílimo de resolver! E o diretor resolveu: proibiu a zeladora de colocar papel higiênico no banheiro.


  • Como funcionam duas mentes tacanhas:

Tomei um táxi e pedi para o motorista me levar ao Correio. Em frente ao Correio, e sem diminuir a velocidade, o motorista pergunta:

- É no Correio mesmo?

Eu:

- Não, eu queria ir pro puteiro, mas fiquei com vergonha de pedir.

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