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quarta-feira, novembro 21, 2007



  • Giulia, Yvonne, David, Zeca, Gabriel, Luís, Júnior, Inês, Glenda, Rui, Márcio, Normando, Ronaldo, e Kátia seus livros já estão a caminho. Heber, estou aguardando seu endereço. Quem quiser seu exemplar, mande-me um e-mail (pontes.mr@gmail.com).

  • Por falar em livro, o De Depois De Já hoje me deu uma enorme satisfação. Dois garotos, Maurício e Gustavo, ambos com treze anos, vieram me pedir sugestões de como escrever um livro. Empolgados com a leitura do meu, começaram a acreditar que também são capazes de fazer o seu. Fizeram uma verdadeira sabatina: quanto tempo se leva para escrever os contos que preenchem um livro, se é mais fácil escrever contos ou um romance, como publicar... Dei meus conselhos, começando por sugerir a leitura de bons autores, aprenderem a analisar a estrutura dos textos, exercitarem reescrevendo as histórias que leram, usarem da técnica do brain storm para concatenarem as idéias... No final do papo me coloquei à sua disposição para ler os textos assim que estiverem prontos. Tomara que dois frutinhos amadureçam dessas sementes que começaram a germinar.

  • Morreu um turista italiano na guerra carioca e os jornais se enchem de condolências e lamentações, as entidades tipo Viva Rio apoveitam para fazerem seus comerciais, o governo fluminense reitera publicamente seu compromisso em combater a criminalidade, e blá-blá-blá. É deveras constrangedor para todo o país ver morrer estupidamente em suas ruas um jovem turista que vem até aqui para se divertir. Hoje foram assassinados um capitão do Exército, um cabo e três PM e tudo o que se vê são notícias lacônicas nos jornais. Ou seja, para o Brasil, a vida de um cidadão estrangeiro é muito mais importante que a vida de trabalhadores brasileiros, que encaram essa selva a cada dia. Não me venham falar em igualdade, em dia da Consciência Negra, quando a própria imprensa e o estado tratam todos aqueles a quem deveriam governar como seres de castas diferentes.

  • Um estudo do Nemerdes Research Group revela que em dois anos a capacidade da internet estrá esgotada, necessitando, desde já, investimentos dos provedores, do contrário acontecerá um apagão cibernético, começando pela redução da velocidade de transmissãode dados. imagino que os países mais espertos já começaram a se antecipar evitando que o caos se instale. Como no Brasil as coisas só acontecem depois que a porta é arrombada, imagino que só serão feitos os devidos investimentos quando os Procons do país estiverem abarrotados de queixas por parte dos internautas. Espero está errado, mas nosso histórico não me contradiz.

  • Metade dos senadores petistas afirmaram à Folha de São Paulo que votarão pela cassação de Renan Calheiros (que o governo conseguiu adiar para dezembro. Entre os que não confirmaram seu voto, adivinhem quem está: Aloizio Mercadante, que parece que não aprendeu a lição depois da cagada que fez na votação do primeiro processo. Ser inteligente, mas não usar de sua intelig~encia é uma sinal de burrice.

  • Sempre, desde que comecei a me interessar por política, que defendo a idéia da necessidade de uma reforma política profunda. A cada dois anos, antes e depois das eleições, o tema volta às manchetes dos jornais e nada é feito. A proposta de voltar a discutir a tal reforma dessa vez vem do próprio governo federal. Meu senso crítico sussura no meu ouvido que desse jeito a coisa não vai acontecer, de novo, e se acontecer, a emenda será muito pior do que o soneto. O que podemos esperar de bem feito por parte da gang lulista?

  • Quando a AIDS apareceu, vieram muitos carolas, não necessariamente católicos, defender a idéia de que a doença era uma vingança divina contra os demandos morais cometidos pela humanidade. Como a doença era diretamente vinculada ao homossexualismo, os fatalistas afirmavam, convictos, que era uma vingança de Deus contra os gays. Estudo fresquinho do Ministério da Saúde afirma que o mal está se propagando mais entre os hétero que entre os homo. Será que os tais fatalistas dirão agora que Deus mudou de idéia e está se vingando dos homossexuais?

  • Pimenta Neves matou a namorada em agosto de 2000. Em maio de 2006, depois de adiar e adiar seu julgamento, foi condenado. Recorreu e está livre desde então. Um ano e meio depois, o Supremo Tribunal Federal lhe dá o direito de recorrer em liberdade. Parece piada, mas o cara que nunca foi preso, sete anos depois de assassinar covardemente uma mulher, ganha o direito de recorrer livremente à sentença a que foi condenado e que jamais cumpriu sequer um dia. E há gente que chama isso de justiça.

  • Sintomático o caso da deputada chavista que invadiu os estúdios de uma emissora de televisão e agrediu o apresentador repetidamente ao vivo. É essa política democrática que seu líder tem espalhado pela América Latina a dentro. Se a moda pega...

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